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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Ausência de efeito de gênero em esquizofrenia familiar um estudo brasileiro

Texto completo
Autor(es):
GUILHERME P MESSAS ; VALENTIM GENTIL [2] ; MICHAEL GILL [3] ; ROBIN MURRAY [4] ; HOMERO PINTO VALLADA [5]
Número total de Autores: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivos de Neuro-Psiquiatria; v. 58, p. 494-498, 2000-06-00.
Resumo

Estudos epidemiológicos em esquizofrenia estabeleceram que a idade de início para o gênero masculino precede em alguns anos aquela para o feminino. No entanto, tal efeito de gênero não vem sendo observado para os casos de esquizofrenia familiar, em que pelo menos dois membros de uma mesma família recebam o mesmo diagnóstico. Nosso estudo examina pela primeira vez esta questão em uma população brasileira. Estudamos 31 pacientes com diagnóstico de esquizofrenia pelos critérios RDC, provenientes de 13 famílias com dois ou mais afetados. Nossos resultados confirmam os da literatura internacional, não encontrando diferenças entre gênero masculino e feminino na idade de aparecimento dos sintomas. Estes resultados indicam a possibilidade da existência de influência genética na idade de início do transtorno e devem receber atenção de estudos em genética molecular. (AU)

Processo FAPESP: 96/10611-0 - Estudos de genética molecular em transtornos do humor
Beneficiário:Homero Pinto Vallada Filho
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores
Processo FAPESP: 97/02850-7 - Estudos de genética molecular em transtornos do humor
Beneficiário:Homero Pinto Vallada Filho
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores