Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

On the role of assumptions in cladistic biogeographical analyses

Texto completo
Autor(es):
Charles Morphy Dias dos Santos [1]
Número total de Autores: 1
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal do ABC. Centro de Ciências Naturais e Humanas - Brasil
Número total de Afiliações: 1
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo); v. 51, n. 19, p. 295-306, 2011-00-00.
Resumo

The biogeographical Assumptions 0, 1, and 2 (respectively A0, A1 and A2) are theoretical terms used to interpret and resolve incongruence in order to find general areagrams. The aim of this paper is to suggest the use of A2 instead of A0 and A1 in solving uncertainties during cladistic biogeographical analyses. In a theoretical example, using Component Analysis and Primary Brooks Parsimony Analysis (primary BPA), A2 allows for the reconstruction of the true sequence of disjunction events within a hypothetical scenario, while A0 adds spurious area relationships. A0, A1 and A2 are interpretations of the relationships between areas, not between taxa. Since area relationships are not equivalent to cladistic relationships, it is inappropriate to use the distributional information of taxa to resolve ambiguous patterns in areagrams, as A0 does. Although ambiguity in areagrams is virtually impossible to explain, A2 is better and more neutral than any other biogeographical assumption. (AU)

Processo FAPESP: 08/50404-2 - Filogenia e biogeografia de Tabanomorpha (Diptera, Brachycera), com ênfase na determinação de áreas de endemismo e das relações biogeográficas da fauna neotropical
Beneficiário:Charles Morphy Dias dos Santos
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado