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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Marcação do adubo verde Crotalaria juncea com 15N

Texto completo
Autor(es):
Edmilson José Ambrosano [1] ; Paulo Cesar Ocheuze Trivelin [2] ; Heitor Cantarella [3] ; Raffaella Rossetto [4] ; Takashi Muraoka [5] ; José Albertino Bendassolli [6] ; Gláucia Maria Bovi Ambrosano [7] ; Luciano Grassi Tamiso [8] ; Felipe de Campos Vieira [9] ; Ithamar Prada Neto [10]
Número total de Autores: 10
Afiliação do(s) autor(es):
[1] IAC. Estação Experimental de Agronomia de Piracicaba. Centro de Ação Regional
[2] USP. CENA. Divisão de Desenvolvimento de Métodos e Técnicas Analíticas e Nucleares
[3] IAC. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Solos e Recursos Agroambientais
[4] IAC. Estação Experimental de Agronomia de Piracicaba. Centro de Ação Regional
[5] USP. CENA. Divisão de Desenvolvimento de Métodos e Técnicas Analíticas e Nucleares
[6] USP. CENA. Divisão de Desenvolvimento de Métodos e Técnicas Analíticas e Nucleares
[7] UNICAMP. FOP. Depto. de Odontologia Social, Bioestatistica
[8] USP. ESALQ. Depto. de Produção Vegetal
[9] USP. ESALQ. Depto. de Produção Vegetal
[10] USP. ESALQ. Depto. de Produção Vegetal
Número total de Afiliações: 10
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Scientia Agricola; v. 60, n. 1, p. 181-184, 2003-02-00.
Resumo

A grande maioria dos estudos com a utilização de material vegetal marcado com o isótopo 15N não apresentam detalhes tão importantes sobre como foram obtidos esses materiais. Em se tratando de marcação de leguminosas as dificuldades em se obter material marcado com 15N são ainda maiores pelo fato de serem plantas fixadoras de nitrogênio. Isso posto foi estabelecida uma técnica de marcação de leguminosas com nitrogênio (15N), com o objetivo de obter material vegetal marcado isotopicamente para estudos de dinâmica do nitrogênio. Cultivou-se a leguminosa crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), em Argissolo Vermelho Amarelo distrófico, em campo. Ao se aplicarem via foliar 58,32 gramas de uréia em oito canteiros experimentais, (uréia com 70,57 ± 0,04% de átomos de 15N) parceladas em três vezes, obteve-se material vegetal marcado seco que continha 2,412 % em átomos de 15N em uma massa seca equivalente a 9 Mg ha-1. Essa marcação permite o uso dessa massa vegetal em estudos de dinâmica de nitrogênio. (AU)

Processo FAPESP: 98/16446-6 - Dinamica do nitrogenio em cana-de-acucar apos adubacao verde com crotalaria juncea.
Beneficiário:Edmilson Jose Ambrosano
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular