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O balanço de carbono sobre uma floresta de Mata Atlântica com medidas micrometereólogicas e biométricas

Processo: 07/57465-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
Pesquisador responsável:Humberto Ribeiro da Rocha
Beneficiário:Humberto Ribeiro da Rocha
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Micrometeorologia  Mudança climática  Dióxido de carbono  Ciclo do carbono  Mata Atlântica  Interação biosfera-atmosfera 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biosfera | Climatologia | Floresta Tropical | Fluxo De Carbono | Mata Atlantica | Micrometereologia
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Contribuições...climáticas_66_102_102.pdf

Resumo

Entender e quantificar os padrões de produtividade e funcionalidade das florestas tropicais com respeito ao clima significa aumentar a previsibilidade do estado dos ecossistemas e dos seus serviços ambientais. As projeções de aumento da temperatura e da variabilidade de chuva na América do Sul nas próximas décadas apontam cenários promotores de novos estados de equilíbrio e áreas de ocupação potencial das florestas e cerrados, incluindo a Mata Atlântica. Não há naquela região informações hidroclimáticas e do ciclo do carbono integradas e obtidas com técnicas modernas que permitam acompanhar os ritmos biofísicos em andamento com as potenciais mudanças do ambiente e do clima. A abordagem micrometeorológica para se estimar o Fluxo Líquido de CO2 do Ecossistema (FLE) é uma soma de três contribuições: o fluxo turbulento (ou de eddy covariance), o fluxo não-turbulento vertical (acúmulo ou remoção de CO2) e o fluxo advectivo, vertical e horizontal. Nas áreas de topografia suave os dois primeiros termos respondem pela maior variância do FLE, e nas regiões de vales e montanhas é imperativa a estimativa do termo advectivo. Esta proposta pretende estudar uma área de floresta de Mata Atlântica, na Serra do Mar em SP, planejada sob uma investigação multidisciplinar e de alto detalhamento técnico, para implementar um sistema de medição dos fluxos atmosféricos advectivos de CO2, em paralelo com a medição da variação dos estoques de carbono por técnicas biométricas, contando- se ainda com dados de uma torre de fluxos implementados no temático Composição, estrutura e funcionamento da floresta do Parque Estadual da Serra do Mar. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PADGURSCHI, MAIRA C. G.; VIEIRA, SIMONE A.; STEFANI, EDSON J. F.; NARDOTO, GABRIELA B.; JOLY, CARLOS A.. Nitrogen input by bamboos in neotropical forest: a new perspective. PeerJ, v. 6, . (03/12595-7, 12/51872-5, 07/57465-4, 12/51509-8, 08/50285-3, 15/50682-6, 12/50343-9)
MARIA CLÁUDIA MELO PACHECO DE MEDEIROS; ISABEL FERNANDES DE AGUIAR MATTOS; MARINA MITSUE KANASHIRO; JORGE YOSHIO TAMASHIRO; MARCOS PEREIRA MARINHO AIDAR. Mapeamento da vegetação em área de Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual da Serra do Mar, SP, Brasil, e composição florística do componente arbóreo de algumas fisionomias. Hoehnea, v. 39, n. 2, p. 219-233, . (07/57465-4, 03/12595-7)