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Imunossenescência e células dendríticas: o papel dos receptores TLR2 e TLR4 na fagocitose e na produção de citocinas frente ao desafio com Candida albicans

Processo: 10/15271-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Vanessa Soares Lara
Beneficiário:Vanessa Soares Lara
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia bucal  Células dendríticas  Candida albicans 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cândida Albicans | células dendríticas | citocinas | imunossenescência | Patologia

Resumo

As células dendríticas são eficientes células apresentadoras de antígenos e importantes na indução das imunidades inata e adaptativa. Apresentam-se nas formas imatura e madura localizadas nos órgãos não linfáticos e nos linfonodos, respectivamente. O termo imunossenescência refere-se ao envelhecimento do sistema imune. O envelhecimento induz ao declínio das funções do sistema imune, aumentando a susceptibilidade do organismo às infecções, considerando alterações específicas em células T, macrófagos, neutrófilos e células dendríticas. Dentre os microrganismos, o fungo Candida albicans (C. albicans) representa um importante patógeno para o desenvolvimento de infecções invasivas, especialmente em indivíduos imunodeprimidos. O papel das células dendríticas na imunossenescência, em especial na infecção por Candida albicans, tem sido pouco estudado. Comparativamente, utilizando amostras de sangue de indivíduos idosos e jovens saudáveis para a geração das células dendríticas a partir de monócitos do sangue periférico, propomos avaliar aspectos da função imunomodulatória das células dendríticas de idosos, em resposta ao desafio com o fungo, por meio da produção de TNF-a, IL-6, IL-23 e IL-10, bem como a participação dos receptores TLR2 e TLR4 presentes nas células dendríticas maduras, nesta atividade imunomodulatória. Ainda, pretendemos avaliar a capacidade fagocítica, após desafio in vitro com C. albicans, das células dendríticas maduras. A avaliação envolverá a dosagem de citocinas por meio de ELISA, e a participação dos receptores tipo TOLL 2 e 4 avaliados por ensaios de fagocitose e imunofluorescência através da expressão de marcadores de membrana das células dendríticas maduras. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PEREIRA DO NASCIMENTO, MAGDA PAULA; PINKE, KAREN HENRIETTE; PENITENTI, MARCIMARA; VALERIO IKOMA, MAURA ROSANE; LARA, VANESSA SOARES. Aging does not affect the ability of human monocyte-derived dendritic cells to phagocytose Candida albicans. AGING CLINICAL AND EXPERIMENTAL RESEARCH, v. 27, n. 6, p. 785-789, . (10/15271-1, 09/17889-5)