Busca avançada
Ano de início
Entree

Estudo comparativo entre as savanas australianas e brasileiras: o alumínio edáfico pode ser considerado um fator de sobrevivências para as espécies vegetais?

Processo: 12/13762-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Gustavo Habermann
Beneficiário:Marcelo Claro de Souza
Supervisor: Neal William Menzies
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Queensland, St Lucia (UQ), Austrália  
Vinculado à bolsa:10/07809-1 - Abordagens multivariadas e moleculares no estudo fenológico de grupos funcionais do cerrado, BP.DR
Assunto(s):Fertilidade do solo   Alumínio   Fenologia   Savana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alumínio | fenologia | Fertilidade do Solo | Nutrição Mineral | relações filogenéticas | savana | Nutrição Mineral de Plantas

Resumo

Originalmente, 20% da superfície terrestre foram ocupadas por savanas. A flora dos biomas savânicos é composta, basicamente, por três fisionomias: campestre, savânica (arbustiva e campestre) e florestais. Em relação às espécies arbóreas/arbustivas, é possível agrupá-las em três grandes grupos funcionais em relação à deciduidade foliar: espécies decíduas, brevidecíduas e sempre verdes. Será conduzido um estudo ecofisiológico entre os grupos funcionais deciduais das savanas Brasileira e Australiana. No Brasil serão estudadas as comunidades vegetais savânicas próximas às cidades de Brasília - DF e Itirapina - SP, e na Austrália as comunidades próximas às cidades de Darwin e Alice Springs na região norte da Austrália. Para esse estudo, os objetivos do estágio de pesquisa serão: 1 - avaliar os teores de macronutrientes e alumínio foliar, área foliar específica (AFE) e relações filogenéticas entre os grupos funcionais e entre os biomas savânicos Australiano e Brasileiro; 2 - Estabelecer um convênio de cooperação científica entre o IB-UNESP campus de Rio Claro e a Universidade de Queensland; 3 - Trocar experiências sobre os estudos savânicos realizados no Brasil e na Austrália. Como resultado experimental almejamos responder às seguintes questões: Quão variável é o estado nutricional foliar (macronutrientes e Al3+) e a AFE entre os grupos funcionais das savanas Australiana e Brasileira, considerando os diferentes solos (que também serão caracterizados)? Existe alguma relação entre os agrupamentos filogenéticos e o acúmulo de Al3+ entre os grupos funcionais e entre os biomas? (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas (4)
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SOUZA, MARCELO C.; FRANCO, AUGUSTO C.; HARIDASAN, MUNDAYATAN; ROSSATTO, DAVI R.; DE ARAUJO, JANAINA F.; MORELLATO, LEONOR P. C.; HABERMANN, GUSTAVO. The length of the dry season may be associated with leaf scleromorphism in cerrado plants. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 87, n. 3, p. 1691-1699, . (10/07809-1, 07/59779-6, 12/13762-3, 10/51307-0)
DE SOUZA, MARCELO CLARO; ROSSATTO, DAVI RODRIGO; COOK, GARRY DAVID; FUJINUMA, RYOSUKE; MENZIES, NEAL WILLIAM; CERDEIRA MORELLATO, LEONOR PATRICIA; HABERMANN, GUSTAVO. Mineral nutrition and specific leaf area of plants under contrasting long-term fire frequencies: a case study in a mesic savanna in Australia. TREES-STRUCTURE AND FUNCTION, v. 30, n. 1, p. 329-335, . (10/07809-1, 12/13762-3)
DE SOUZA, MARCELO C.; BUENO, PAULA C. P.; MORELLATO, LEONOR P. C.; HABERMANN, GUSTAVO. Ecological strategies of Al-accumulating and non-accumulating functional groups from the cerrado sensu stricto. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 87, n. 2, p. 813-823, . (10/07809-1, 07/59779-6, 12/13762-3, 10/51307-0)
MC SOUZA; G HABERMANN. Equações lineares para estimativa de área foliar de Styrax pohlii e Styrax ferrugineus. Brazilian Journal of Biology, v. 74, n. 1, p. 222-225, . (12/13762-3, 10/07809-1)