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Estudo molecular dos genes da hemaglutinina e neuraminidase de cepas de vírus Influenza A circulantes no período de 2001 a 2012

Processo: 13/00715-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Nancy Cristina Junqueira Bellei
Beneficiário:Nancy Cristina Junqueira Bellei
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Virologia  Influenza  Vírus da Influenza A subtipo H1N1  Farmacorresistência viral  Análise de sequência de DNA  Mutação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Influenza virus | Mutações | sequenciamento | Virologia

Resumo

Os vírus influenza estão entre as causas mais comuns de infecção respiratória aguda e são responsáveis por epidemias anuais e grandes pandemias associadas a níveis variados de morbidade e mortalidade. As glicoproteínas de superfície do influenza desempenham papel importante na infecção e disseminação da doença, sendo que a hemaglutinina é o principal alvo da resposta imune humoral e a neuraminidase é o sítio de atuação das drogas mais utilizadas para tratamento de influenza no mundo todo. Nos últimos anos as cepas isoladas de influenza têm apresentado mutações que conferem resistência às duas classes existentes de antivirais específicos, inibidores da neuraminidase e adamantanas. Em alguns países, essa taxa de resistência já atingiu 100% e tem mostrado correlação com o subtipo viral circulante. Nosso objetivo é descrever o padrão de circulação e as características moleculares dos genes da hemaglutinina e neuraminidase de cepas de influenza A que circularam nos períodos pré-pandêmico, durante a pandemia de 2009 e pós-pandemia (2001 a 2012) e avaliar a presença de mutações relacionadas à resistência aos inibidores de neuraminidase. Com o surgimento da linhagem pandêmica em 2009, a vigilância das cepas circulantes e a prevalência de resistência às drogas anti-influenza tornou-se imprescindível, principalmente no que diz respeito à rápida identificação de tal fenômeno e possíveis intervenções no manejo clínico. Além disso, a identificação de mutações permissivas no H1N1 pandêmico e nas outras cepas de influenza circulantes, poderiam contribuir para identificação precoce de cepas resistentes no futuro. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PEROSA, ANA HELENA; GRANATO, CELSO; BELLEI, NANCY. Detection of influenza B lineages from 2001 to 2013 in a tertiary hospital in the city of São Paulo, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 110, n. 5, p. 606-610, . (13/00715-0)