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MODULAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ANTIGÊNICA PELA PRÓPOLIS E POSSÍVEL ATIVAÇÃO DIFERENCIAL DE LINFÓCITOS Th1 E Treg

Processo: 15/02596-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Etnofarmacologia
Pesquisador responsável:José Maurício Sforcin
Beneficiário:Karina Basso Santiago
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Apiterapia   Apis mellifera   Linfócitos   Monócitos   Própolis   Imunomodulação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apis mellifera | apiterapia | Imunomodulação | Linfócito | monócito | propolis | Ações Biológicas Da Própolis

Resumo

A própolis é um produto resinoso, elaborado pelas abelhas a partir de diversas partes das plantas, e se destaca por suas inúmeras propriedades farmacológicas, e pela possibilidade de aplicação na indústria farmacêutica e alimentícia. A maioria dos trabalhos publicados sobre própolis e imunidade foi realizada com animais e poucos são os trabalhos com humanos no tocante à sua ação imunomoduladora. Recentemente, iniciamos estudos com células humanas, avaliando o efeito da própolis em monócitos e células dendríticas e, neste projeto, visamos investigar os mecanismos celulares modulados pela própolis na apresentação de antígenos e ativação diferencial de linfócitos T. Para tal, utilizaremos um antígeno tumoral (MAGE-1) e ácido retinóico e avaliaremos a expressão de receptores celulares (TLR-2, TLR-4, MHC-II, CD80, CD40), ativação de fatores de transcrição (NF-kB e STAT-3) e produção de citocinas (TNF-±, IL-6, IL-10 e IL-12) por monócitos. Também será analisada a proliferação de linfócitos, fatores de transcrição (T-bet e Foxp3) e produção de citocinas (IFN-³ e TGF-²) por linfócitos T, no intuito de investigar se a própolis poderia favorecer um perfil de ativação, culminando preferencialmente na ativação de células Th1 ou T reguladoras (Treg). Assim, partimos do pressuposto de que um determinado evento biológico poderia ser favorecido pela própolis, culminando, por exemplo, na ativação ou supressão da resposta imune celular a tumores. Tais achados serão inéditos e relevantes, pois tal protocolo poderá ser adotado em protocolos antitumorais, evidenciando assim a implicação prática deste projeto de pesquisa.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
KARINA BASSO SANTIAGO; BRUNO JOSÉ CONTI; ELIZA DE OLIVEIRA CARDOSO; FERNANDA LOPES CONTE; KAREN INGRID TASCA; GRAZIELA GORETE ROMAGNOLI; MARJORIE DE ASSIS GOLIM; MARIA TEREZA CRUZ; JOSÉ MAURÍCIO SFORCIN. Propolis anti-inflammatory effects on MAGE-1 and retinoic acid-treated dendritic cells and on Th1 and T regulatory cells. Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, v. 29, . (15/02596-3, 15/03493-3)