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Reconhecimento de emoções faciais em idosos com depressão unipolar

Processo: 15/21039-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Marcos Hortes Nisihara Chagas
Beneficiário:Rafaela Andreas dos Santos Ribeiro
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Geriatria   Depressão   Envelhecimento   Emoções   Cognição social   Idosos   Atenção primária à saúde   Análise facial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cognição Social | depressão | Envelhecimento | Reconhecimento de emoções faciais | Psicogeriatria

Resumo

O reconhecimento de emoções faciais é essencial para a interação humana e convivência em sociedade, visto que está relacionada à capacidade de interpretar sentimentos e emoções de outra pessoa. Apenas um estudo buscou avaliar o reconhecimento de emoções faciais em idosos com depressão. Desta forma, novas e mais aprofundadas pesquisas a respeito desse tema na população acima de 60 anos são necessárias. Um desenho caso-controle será utilizado para comparar a habilidade de reconhecimento das seis emoções faciais básicas (tristeza, alegria, nojo, surpresa, medo e raiva) entre dois grupos: I) 20 idosos com depressão e II) 20 idosos sem depressão (grupo controle) pareados por sexo, idade e escolaridade. Os indivíduos serão selecionados a partir de um rastreamento na atenção básica, de forma que idosos selecionados (rastreamento positivo) serão encaminhados para confirmação diagnóstica. Após a seleção, serão aplicados os seguintes instrumentos: PHQ-9, GDS-15 e Mini-Mental. O Teste de Reconhecimento de Emoções será utilizado para avaliar o reconhecimento de emoções faciais. Nesta tarefa, são apresentados ao indivíduo 99 vídeos de curta duração que incluem faces de atores de ambos os sexos que vai do neutro a uma emoção básica que pode ser de 40%, 60%, 80% ou 100% de intensidade. Nossa hipótese é que os idosos com depressão apresentem déficits na identificação de emoções faciais básicas em comparação com idosos sem depressão.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ANA JULIA DE LIMA BOMFIM; RAFAELA ANDREAS DOS SANTOS RIBEIRO; MARCOS HORTES NISIHARA CHAGAS. Reconhecimento de expressões faciais estáticas e dinâmicas das emoções em idosos com depressão maior. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, v. 41, n. 2, p. 159-166, . (15/21039-8, 15/16412-1)