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Inclusão profissional e interação social de pessoas com deficiência intelectual

Processo: 16/19807-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Social
Pesquisador responsável:José Leon Crochíck
Beneficiário:José Leon Crochíck
Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Auxílio(s) vinculado(s):19/03130-9 - Inclusão profissional de trabalhadores com deficiência Intelectual na cidade de São Paulo, PUB.LVR.BR
Assunto(s):Educação inclusiva  Deficiência intelectual  Preconceito  Relações interpessoais  Teoria crítica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:educação inclusiva | Formação profissional | Inclusão Profissional | Interação social | preconceito | teoria crítica da sociedade | Preconceito

Resumo

Com o progresso da inclusão de pessoas com deficiência intelectual em diversas esferas da vida como a escola, o trabalho, o lazer, cabe saber se houve também maior interação social dessas pessoas, com uma reconhecida participação na vida coletiva e satisfação individual. Este projeto visa a reaplicação da pesquisa desenvolvida em Portugal pelo Professor Carlos Veloso da Veiga, publicada no livro Inclusão Profissional e Qualidade de vida; por esse motivo, seus objetivos são similares ao daquela pesquisa, e são os que se seguem: 1- verificar se jovens trabalhadores com deficiência intelectual foram adequadamente preparados pelas instituições escolares para o trabalho, considerando se foram formados por instituições especiais ou pela escola regular e o nível socioeconômico de suas famílias; 2- se estão bem incluídos em seus empregos, considerando sua produtividade e relações com colegas, chefes e clientes; e 3- se, após o emprego, puderam ampliar seu círculo de amizades, sua autonomia e consequente bem-estar. Serão entrevistados 20 jovens trabalhadores com Síndrome de Down, com idade entre 20 e 35 anos, com formação no Ensino Fundamental, no mínimo, que estejam no emprego há pelo menos um ano; esses sujeitos indicarão um colega do trabalho, um amigo, que em conjunto com seus chefes no trabalho, familiares e orientador educacional da escola em que se formou, também farão parte da amostra. Durante dois períodos cada um dos jovens trabalhadores com deficiência intelectual será observado, e essa observação será registrada em um Diário de Rotina; cada um dos sujeitos acima listados serão entrevistados por meio de roteiros com questões abertas. A referência teórica será a Teoria Crítica da Sociedade, sobretudo os trabalhos de T.W. Adorno, M. Horkheimer e H. Marcuse. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ALEX SANDRO CORRÊA; JOSÉ LEON CROCHICK; RODRIGO NUNO PEIRÓ CORREIA; FABIANA DUARTE DE SOUSA VENTURA. Trabalhadores com Síndrome de Down: Autonomia e Bem-Estar no Trabalho. Revista Lusófona de Estudos Culturais (RLEC)/Lusophone Journal of Cultural Studies (LJCS), v. 8, n. 2, p. 157-173, . (16/19807-0)