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Mecanismos geoquímicos de formação de crostas de carbonato e de óxidos de ferro-manganês na Elevação do Rio Grande (Atlântico Sul)

Processo: 22/02847-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Geológica
Pesquisador responsável:Christian Millo
Beneficiário:Christian Millo
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Luigi Jovane ; Paulo César Fonseca Giannini
Assunto(s):Oceanografia química  Recursos minerais  Isótopos estáveis  Carbonatos  Elevação do Rio Grande 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carbonatos marinhos | Crostas de ferro-manganês | Elevação do Rio Grande | geoquímica marinha | isotopos estáveis | recursos minerais marinhos | Geoquímica Marinha

Resumo

A Elevação do Rio Grande (ERG) é um extenso relevo oceânico distante ~1200 km da costa brasileira e 2000 km á oeste da Dorsal Meso-Atlântica. A ERG é uma região estratégica para o Brasil, devido à assinatura de um contrato de exploração de minerais marinhos, estipulado entre a International Seabed Authority (ISA) e a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) em 2015. Em 2018, o IOUSP liderou duas campanhas de pesquisa na ERG, cujos resultados revelaram a presença de extensas áreas de formação de crostas carbonáticas e de crostas de ferro-manganês. Em algum caso, os dois tipos de crostas se encontraram associados. Este Projeto visa: 1) Caracterizar do ponto de vista geocronológico, geoquímico, mineralógico e textural os dois tipos de crostas; 2) investigar seus mecanismos de formação com ênfase nos processos inicias de precipitação de óxidos de ferro-manganês sobre substratos carbonáticos; 3) Investigar potenciais relações genéticas entre crostas carbonáticas e crostas de ferro-manganês. As amostras a serem estudadas foram coletadas durante as expedições do IOUSP em 2018 e estão disponíveis no Instituto. As análises necessárias serão efetuadas no IOUSP ou em laboratórios parceiros na USP. Este Projeto se insere em uma linha de pesquisa internacionalmente relevante e em rápido desenvolvimento no Brasil. Os resultados esperados prometem preencher importantes lacunas no entendimento dos mecanismos de formação de minerais no oceano profundo. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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