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Desvendando as interações moleculares de pesticidas em membranas biomiméticas de células de hepatocarcinoma humano (HepG2)

Processo: 22/15041-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 30 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 29 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Karina Alves de Toledo
Beneficiário:Daniela Mayra dos Santos
Supervisor: Christine Dewolf
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Concordia University, Canadá  
Vinculado à bolsa:21/11344-9 - Avaliação da citotoxicidade de agrotóxicos empregados em lavouras de cana-de-açúcar no cultivo in vitro de células derivadas de hepatocarcinoma humano (HepG2), BP.IC
Assunto(s):Membrana celular   Agrotóxicos   Sistemas biomiméticos   Carcinoma hepatocelular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células hepatocarcinoma humano | interações moleculares | Membranas Celulares | Pesticidas | sistemas biomiméticos | Materias

Resumo

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil se destaca como o maior exportador agrícola mundial e, para manter essa produção, tem sido o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo. Apesar do aumento da produção agrícola, o uso de agrotóxicos também impacta na saúde humana e no meio ambiente. A mesorregião de Assis é destaque na produção de cana-de-açúcar do estado de São Paulo. Nesse tipo de cultivo, clorantraniliprole, imazapic, isoxaflutol, metil paration e simazina têm sido os agrotóxicos mais utilizados, cujos efeitos sobre a saúde humana foram até então pouco explorados. No atual projeto de iniciação científica (2021/11344-9) tem sido avaliada a citotoxicidade desses agrotóxicos em sistemas in vitro de células de hepatocarcinoma humano (HepG2). A escolha pelas células HepG2 se deve ao fato do fígado ser o principal órgão responsável pelo metabolismo de agentes xenobióticos, sendo, portanto, alvo da toxicidade gerada pelos agrotóxicos. Neste projeto BEPE, investigaremos como esses pesticidas interagem com modelos de biomembrana de células HepG2. Para isso, as interações entre cada agrotóxico com membranas celulares formadas por filmes de Langmuir de extrato lipídico de HepG2 serão analisadas por isotermas de 5-A, elipsometria e microscopia de ângulo de Brewster (BAM). Modificações nas propriedades físico-químicas e morfológicas dos filmes de Langmuir serão avaliadas para desvendar as interações moleculares com os agrotóxicos e correlacioná-las com a citotoxicidade observada nos ensaios in vitro. Esta proposta BEPE faz parte do projeto de iniciação científica (2021/11344-9) intitulado "Avaliação da citotoxicidade de agrotóxicos empregados em cana-de-açúcar no cultivo in vitro de células derivadas de hepatocarcinoma humano (HepG2)", que vem sendo desenvolvido na FCL-UNESP, Assis, SP, Brasil. (AU)

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