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Caracterização proteômica do efeito da manose em linhagens murinas de melanócitos normais e transformados

Processo: 23/05715-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Claudia Barbosa Ladeira de Campos
Beneficiário:Luis Roberto Fonseca Lima
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias   Manose   Melanoma   Metabolismo energético   Proteômica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Manose | melanoma | Metabolismo energético | proteômica | câncer

Resumo

A elevada demanda energética observada durante a oncogênese tem importantes consequências no metabolismo de células transformadas, bem como tem impacto expressivo nos métodos de diagnóstico e terapias associadas ao tratamento de neoplasias. A manose é um epímero da glicose, sendo absorvida pelas células por meio dos mesmos transportadores. Trabalhos recentes utilizando linhagens celulares tumorais demonstraram que esta hexose se acumula nas células na forma do intermediário manose-6-fosfato (M6P), devido à baixa expressão da enzima fosfomanose isomerase (PMI), que converte M6P em frutose-6-fosfato (F6P), um intermediário da via glicolítica. Dados recentes do nosso grupo indicam que melanócitos murinos normais (linhagem Melan-a) são sensíveis à manose. Além disso, observamos que o meio condicionado pelas células normais sensibiliza células tumorais metastáticas da linhagem B16-F10 (normalmente insensíveis a esta hexose). Neste contexto, o objetivo principal deste projeto é avaliar os efeitos da administração de manose no proteoma celular de linhagens normais e tumorais de melanócitos murinos (Melan-a e B16-F10, respectivamente), bem como realizar a caracterização proteômica do meio condicionado da linhagem sensível a manose (Melan-a). Espera-se correlacionar os resultados obtidos com possíveis vias biológicas relevantes ao processo oncogênico. Do ponto de vista terapêutico, os resultados obtidos permitirão a elucidação de aspectos moleculares fundamentais que poderão subsidiar o incremento de estratégias clínicas de intervenção utilizando esta hexose (manose) associada a terapias já utilizadas para o tratamento de melanoma.

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