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A variabilidade da fase de ultrapassagem de idosos com doença de Parkinson é dependente da altura do obstáculo

Processo: 18/20830-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Lilian Teresa Bucken Gobbi
Beneficiário:Lilian Teresa Bucken Gobbi
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Comportamento motor 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:obstacle avoidance | Parkinson's disease | Variability | Comportamento Motor

Resumo

Nosso objetivo foi investigar a variabilidade dos parâmetros espaço-temporais e cinéticos dos passos de ultrapassagem de obstáculos de diferentes alturas de pessoas com doença de Parkinson e idosos sadios. Vinte e oito participantes foram incluídos (15 DP - estágios da doença: 2.1±0.4 pts)e 13 idosos sadios (grupo controle). Cada participante executou 10 tentativas de andar nas seguintes condições: obstáculo baixo, intermediário e alto. A ordem de apresentação foi randomizada por bloco para cada condição e participante. Os parâmetros espaço-temporais foram coletados pelo GAITRite. Um sistema optoeletrônico (Optotrak Northern Digital Inc.) com 100Hz de frequência foi usado para coletar os parâmetros do obstáculo. Os parâmetros cinéticos (impulse de propulsão e de frenagem) foram obtidos por meio de duas plataformas de força (AccuGait), com frequência de aquisição de 200Hz. A variabilidade interpassos foi calculada através dos valores de média, desvio-padrão e coeficiente de variação de dois passos de ultrapassagem do obstáculo para cada tentativa. O grupo DP apresentou maior variabilidade que o grupo controle nas distâncias vertical e horizontal para o obstáculo. A altura do obstáculo não alterou os parâmetros cinéticos de ambos os grupos. A combinação da complexidade da tarefa (altura do obstáculo) e os comprometimentos da doença (alteração no andar, perda de equilíbrio, etc.) contribuiu para a maior variabilidade do grupo Parkinson. Além disso, o obstáculo alto e o obstáculo baixo parecem exacerbar a variabilidade da distância entre o obstáculo e o pé. (AU)

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