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Modelo de avaliação da homeostase de adiponectina (HOMA-Adiponectina) como uma medida substitutiva de resistência à insulina em adolescentes: comparação com o clamp hiperglicêmico e modelo de avaliação da homeostase de resistência à insulina

Processo: 19/12360-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Bruno Geloneze Neto
Beneficiário:Bruno Geloneze Neto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Resistência à insulina  Pediatria  Técnica clamp de glucose  Adolescentes 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adolescentes | Clamp hiperglicêmico | modelo de avaliação da homeostase de adiponectina | modelo de avaliação da homeostase de resistência à insulina | resistência a insulina | Pediatria

Resumo

Introdução: Estudos em adultos relataram associação inversa entre o modelo de avaliação da homeostase (HOMA) de adiponectina (HOMA-Adiponectina) e a resistência à insulina avaliada pela técnica clamp de glucose. Até onde sabemos, na população pediátrica esta associação não foi investigada anteriormente.Objetivos: Avaliar a associação entre o HOMA-Adiponectina e a resistência à insulina avaliada pela técnica clamp de glucose em adolescentes, e comparar a acurácia do HOMA-Adiponectina e HOMA de resistência insulina (HOMA-IR) para identificar a resistência à insulina.Métodos: Estudo transversal com 56 adolescentes (10 a 18 anos). A resistência à insulina foi avaliada usando o HOMA-IR, HOMA-Adiponectina e a técnica de clamp hiperglicêmico. O índice de sensibilidade à insulina derivado do clamp, o HOMA-Adiponectina e o HOMA-IR foram log-transformados para se aproximarem de uma distribuição normal antes da análise.Resultados: Na análise de regressão linear multivariada controlando para sexo e estágio de Tanner, o HOMA-Adiponectina foi inversamente associado ao índice de sensibilidade à insulina derivado do clamp (coeficiente não padronizado [B] = -0,441; P < 0,001). Após ajuste adicional para a relação circunferência da cintura/altura, esta associação permaneceu significativa (B = -0,349; P = <0,001). Resultados semelhantes foram observados quando o HOMA-IR substituiu o HOMA-Adiponectina no modelo (B = -1,049 e B = -0,968 após ajuste adicional para a relação circunferência da cintura/altura); todos P < 0,001. A área sob a curva de característica de operação do receptor para predizer resistência à insulina foi de 0,712 (P = 0,02) para HOMA-Adiponectina e 0,859 (P < 0,0001) para HOMA-IR.Conclusões: O HOMA-Adiponectina foi independentemente associado à resistência à insulina e exibiu um bom poder discriminatório para a sua predição. No entanto, não mostrou superioridade sobre o HOMA-IR na acurácia diagnóstica. (AU)

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