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Revisão cronoestratigráfica do andar Dom João em algumas bacias interiores do Nordeste brasileiro

Processo: 19/02600-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2019
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2022
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Giancarlo Scardia
Beneficiário:Giancarlo Scardia
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Ana Maria Pimentel Mizusaki ; Claudio Riccomini ; Daniel Paul Miggins ; Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos ; Gerson Fauth ; Marcos Antonio Batista dos Santos Filho ; Mario Luis Assine
Assunto(s):Paleomagnetismo  Geocronologia  Nordeste  Bacias sedimentares  Estratigrafia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacias Sedimentares | Estratigrafia | Geocronologia | Nordeste | ostracodes | Paleomagnetismo | Estratigrafia

Resumo

Recentes datações pelo método Rb-Sr em rochas sedimentares do andar Dom João nas bacias do Recôncavo e Sergipe-Alagoas resultaram em idades numéricas por volta de 230-220 Ma, ou seja, Triássico superior. Ao mesmo intervalo de tempo estão associadas, com base na geocronologia 40Ar/39Ar, rochas vulcânicas máficas da Bacia de Lavras de Mangabeira, correlacionadas com o magmatismo da fase tectônica da abertura do Oceano Atlântico Central. As implicações dessas nova datações no Nordeste do Brasil têm grande impacto na nossa compreensão, temporal e espacial, do modo de evolução do rifte que originou o Oceano Atlântico Sul. Estas datações suportam a sincronia entre a abertura do Oceano Atlântico Central e a subsidência gerada durante o andar Dom João, considerado pré-rifte na maioria dos esquemas tectono-estratigráficos das bacias rifte brasileiras.Tendo em vista o significado tectônico das unidades do andar Dom João no contexto da quebra do Gondwana, a presente proposta tem por objetivo definir seu posicionamento cronoestratigráfico nas bacias interiores do Nordeste. Seções representativas das bacias de Lavras de Mangabeira, Araripe, Recôncavo/Tucano e Iguatu serão estudadas por meio do paleomagnetismo, método praticamente inédito no contexto da geologia do Nordeste, suportado por novas análises bioestratigráficas dos ostracodes, novas datações 40Ar/39Ar e Rb-Sr, e caraterização petrográfica e geoquímica de detalhe das rochas vulcânicas máficas de Lavras. (AU)

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