Busca avançada
Ano de início
Entree

Ingestão diária de leite fermentado contendo Lactobacillus casei Shirota (LcS) modula as respostas imune/inflamatórias sistêmicas e das vias aéreas superiores em maratonistas

Processo: 19/16097-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2019
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:André Luis Lacerda Bachi
Beneficiário:André Luis Lacerda Bachi
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Citocinas  Imunoglobulina A secretora  Peptídeos catiônicos antimicrobianos  Probióticos  Imunologia do exercício 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citocinas | Imunoglobulina A secretora | infiltração neutrofílica | peptídeos antimicrobianos | probioticos | Imunologia do Exercício

Resumo

Introdução. Embora o Lactobacillus casei Shirota (LcS) possa beneficiar o estado imunológico, os efeitos do LcS nas respostas imune/inflamatórias de maratonistas nunca foram avaliados. Assim, aqui, avaliamos o efeito da ingestão diária do leite fermentado contendo ou não LcS nas respostas imune/inflamatórias tanto sistêmica quanto das vias aéreas superiores antes e após uma maratona. Métodos. Quarenta e dois maratonistas homens ingeriram o leite fermentado contendo 40 bilhões de LcS/dia (grupo LcS, n = 20) ou placebo (leite não fermentado, n = 22) durante 30 dias antes da maratona. Parâmetros imunológicos/inflamatórios na mucosa nasal e no soro, bem como as concentrações salivares da IgA secretora (SIgA) e de peptídeos antimicrobianos, foram avaliados antes e após a ingestão do leite fermentado, imediatamente, 72h e 14d após a maratona. Resultados. Níveis mais altos de citocinas pró-inflamatórias na mucosa nasal e soro, além de níveis salivares mais baixos de SIgA e peptídeos antimicrobianos foram encontrados imediatamente após a maratona no grupo placebo em comparação a outros momentos estudados e ao grupo LcS. Ao contrário, níveis mais altos de citocinas anti-inflamatórios e reduzida infiltração de neutrófilos na mucosa nasal foram encontrados no grupo LcS comparado a outros momentos e ao grupo placebo. Conclusão. Pela primeira vez, é mostrado que o LcS é capaz de modular as respostas imunes sistêmicas e das vias aéreas após a maratona. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)