Paracoccidioidomicose experimental: macrófagos, subpopulações de células T e citocinas no curso da infecção induzida de Paracoccidioides brasiliensis

• Processo: 93/02731-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 1993
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 1995
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
• Pesquisador responsável: Florêncio Figueiredo Cavalcanti Neto
• Beneficiário: Florêncio Figueiredo Cavalcanti Neto
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Imunopatologia Paracoccidioidomicose Paracoccidioides brasiliensis Ativação de macrófagos Citocinas Linfócitos T Monócitos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ativacao De Macrafagos | Citocinas Na Pbmicose | Granuloma Na Pbmicose | Imunopatologia | Paracoccidioidomicose

Resumo

Na paracoccidioidomicose observa-se comprometimento da resposta imune celular. Este comprometimento é variável, observando-se amplo espectro de apresentação, desde resposta praticamente normal até a total incapacidade de resposta a estímulos específicos e inespecíficos. Estas alterações estão diretamente correlacionadas com o padrão da resposta inflamatória nos sítios onde são observados os fungos. De forma a se obter granulomas bem definidos até lesões difusas. A resposta inflamatória granulomatosa tem a função de conter a progressão da infecção. Tal função seria obtida a partir da ativação dos fanócitos mononucleares e esta seria dependente da interação com diferentes subpopulações de linfócitos e de citocinas. Portanto, a definição de modelos onde pode-se manipular a resposta imune através da depleção específica de determinadas subpopulações de linfócitos T ou da neutralização de determinadas citocinas seria relevante para o entendimento de determinados aspectos desta micose profunda. (AU)