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Intubação orotraqueal com videolaringoscópio via impressão 3D, videolaringoscópio convencional e laringoscopia direta: estudo comparativo em manequim pediátrico

Processo: 20/09312-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Joelma Gonçalves Martin
Beneficiário:Joelma Gonçalves Martin
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:José Roberto Fioretto ; Norma Sueli Pinheiro Módolo
Assunto(s):Pediatria  Intubação intratraqueal  Laringoscopia  Técnicas e procedimentos assistidos por vídeo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Direct laringoscopy | Orotracheal intubation | pediatric | Videolaringoscopy | 3-D videolaringoscopy | pediatria

Resumo

Videolaringoscópios (VL) são equipamentos que auxiliam a intubação orotraqueal (IOT) no paciente pediátrico, sendo indicados em situações variadas, como na via aérea difícil, movimentação cervical limitada ou na intubação de pacientes com suspeita ou confirmação de infecção pelo coronavírus SARS-CoV-2. Sua disponibilidade nos serviços é limitada por seus custos elevados. Montagem de videolaringoscópio 3D através de impressão de lâmina associada à boroscópio pode tornar o equipamento mais barato e ajudar a transpor essa dificuldade. OBJETIVO: Comparar o VL via impressão 3D associado a boroscópio com o videolaringoscópio tradicional e laringoscopia direta, em manequim pediátrico, com e sem simulação de via aérea difícil, quanto ao tempo e o sucesso da IOT. MÉTODO: Estudo experimental, com manequim de simulação pediátrico, com participação de médicos com diferentes níveis de formação e experiência em intubação via laringoscopia direta e videolaringoscopia. Após treinamento, será proposto realização de IOT em 6 cenários diferentes, utilizando 3 dispositivos (videolaringoscópio via impressão 3D, videolaringoscópio tradicional e laringoscopia direta) e simulando via aérea normal e difícil em manequim pediátrico. Serão avaliadas as seguintes variáveis: tempo para intubação, tempo para melhor visualização glótica, quantidade de tentativas necessárias para intubação, melhor visualização glótica de acordo com classificação de Cormack Lehane e necessidade de uso de manobras para melhora da visualização. Cada participante responderá a um breve questionário. Comparação de médias será feita utilizando ANOVA seguida do teste de comparação múltipla de Tukey para as medidas com distribuição normal para cada cenário e para os voluntários. Variáveis qualitativas, associações entre cenários e desfechos serão avaliados por teste qui-quadrado ou testes de comparação de proporções. (AU)

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