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Análise do estresse oxidativo com uso de oxigênio-ozônio em indução isquêmica in vitro

Processo: 23/04111-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Ambrósio
Beneficiário:Carlos Eduardo Ambrósio
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Hipóxia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cell ozonation | Hypoxia | ischemic stroke | neuroregeneration | Teste pré-clínicos

Resumo

O acidente vascular encefálico, ou acidente vascular cerebral, é a patologia mais comum do sistema nervoso central em humanos, a segunda principal causa de morte e incapacidades físicas e cognitivas, no desenvolvimento países. Apresenta-se como forma isquêmica (mais comum) ou hemorrágica. A terapia com ozônio tem sido demonstrou ser eficaz na neuromodulação, neuro proteção e regeneração nervosa. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do ozônio leve direcionado após a indução de isquemia cerebral in vitro. Células da linhagem de neuroblastoma (SH-SY5Y) e células-tronco da membrana amniótica canina foram submetidas a 24 horas de hipóxia em uma câmara de cultura incubadora. As células foram avaliadas pelo ensaio MTT, espectrofotometria de ensaio colorimétrico, microscopia de fluorescência e citometria de fluxo. Tratamento com baixas concentrações de ozônio (2-10 µg/mL), indicou um possível efeito neurorregenerativo em baixas concentrações, correlacionadas com níveis mais baixos de apoptose e estresse oxidativo em comparação com células não submetidas à hipóxia. Altas concentrações de ozônio (18-30 µg/mL) promoveram um aumento na taxa de apoptose e morte celular. Desenvolvemos um novo protocolo que imita a ozonioterapia para acidente vascular cerebral isquêmico, utilizando meio de cultura ozonizado após indução de hipóxia. Embora mais estudos são necessários, concluímos que o ozônio tem um efeito hormético dose-dependente e pode reverter o efeito da isquemia in vitro em baixas concentrações. (AU)

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