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Análise de coorte transversal de proteômica plasmática na doença arterial coronariana (proteodac)

Processo: 23/13581-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Protasio Lemos da Luz
Beneficiário:Protasio Lemos da Luz
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Alexandre Antônio Cunha Abizaid ; Antonio Carlos Palandri Chagas ; Carlos Alberto Labate ; Carlos Eduardo Rochitte ; Carlos Vicente Serrano Junior ; Desiderio Favarato ; Elisa Alberton Haas ; Luiz Antonio Machado Cesar ; Marco Antonio Gutierrez ; Mônica T Veneziano Labate
Assunto(s):Aterosclerose  Circulação coronária  Doença da artéria coronariana  Proteômica  Cardiologia  Oclusão coronária 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aterosclerose | Circulação coronária | doença da artéria coronariana | oclusão coronária | proteômica | Cardiologia

Resumo

A presença e evolução clínica da aterosclerose coronária dependem de vários fatores de risco clássicos e biomarcadores. Porém, a busca por marcadores mais específicos é necessária, especialmente para indivíduos com doença arterial coronariana não obstrutiva, lesões < 50%. Para isto, o campo da proteômica plasmática possibilitaria a descoberta destes novos sinalizadores biológicos.Objetivo: Avaliar e comparar as diferenças do perfil proteômico em três grupos de indivíduos, a saber, sem lesões ateroscleróticas, com lesões não obstrutivas ao fluxo coronariano (< 50%) e com lesões obstrutivas (e 50%), conforme com os achados nos exames de angiotomografia coronária por tomografia computadorizada (CCTA) ou cinecoronariografia invasiva (CI), a fim de verificar a relação com eventos clínicos típicos da doença arterial coronariana (DAC) e detectar possíveis biomarcadores associados ao prognóstico de cada grupo.Método: Estudo de coorte transversal com 51 pacientes selecionados e recrutados a partir de resultados de CCTA e CI, realizados no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor, HC-FMUSP), divididos nos 3 grupos supracitados, com 17 indivíduos em cada, submetidos a coleta de sangue para análise bioquímica e proteômica e de características clínicas e demográficas.Conclusão: A provável diferenciação do perfil protêmico entre os grupos e identificação de marcadores biológicos para DAC contribuiria para o conhecimento fisiopatológico dela e permitiria a mudança na tomada de decisões clínicas, de modo especial, em relação à prevenção da progressão da doença e de eventos clínicos. (AU)

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