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Complexo crosta negra: influência da temperatura e do período de nolhamento no desenvolvimento de fungos em Hevea brasiliensis.

Processo: 24/09473-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Ana Carolina Firmino
Beneficiário:Ana Carolina Firmino
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Dracena. Dracena , SP, Brasil
Assunto(s):Meio ambiente  Temperatura 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:environment | Fungus | Hubber tree | humidity | temperature | patologia florestal

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento de Davidiella sp., e sua forma assexuada, Cladosporium sp., sob diferentes condições ambientais em seringueira (Hevea brasiliensis). Folhas de seringueira foram inoculadas com suspensão de esporos e mantidas em câmara úmida sob diferentes temperaturas e períodos de umidade. O comportamento dos fungos foi avaliado utilizando microscópio eletrônico de varredura (MEV) e microscópio de luz ultravioleta (UV). Nas imagens obtidas em MEV, quatro horas após a inoculação do fungo, foi possível verificar a germinação e penetração dos conídios nas temperaturas de 10 a 20 oC. A formação de conidióforos foi verificada a partir de seis horas após a inoculação, indicando que se encontra em período reprodutivo. Na fase sexual, em MEV, a partir de quatro horas após a inoculação, foi possível verificar a formação de pequenas protuberâncias em temperaturas entre 10 e 20 oC. Esses pontos pretos evoluem para manchas pretas circulares e salientes, como os sintomas da crosta preta, com aparente formação de esporos. Os dados obtidos nas análises UV corroboram os da MEV, mostrando que o fungo apresenta bom desenvolvimento em suas duas fases entre temperaturas de 20 a 25oC e que o período de umidade na folha pode contribuir para o desenvolvimento inicial do patógeno. (AU)

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