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AVALIAÇÃO DA ATIVAÇÃO DO INFLAMASSOMA EM CÉLULAS DE PACIENTES COM DOENçA AUTOINFLAMATORIA E E CORRELAÇÃO COM A GENÉTICA DO INDIVIDUO

Processo: 23/17878-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2024 - 31 de julho de 2026
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Alessandra Pontillo
Beneficiário:Alessandra Pontillo
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Bruna Cunha Gondim de Alencar ; Leonardo Oliveira Mendonça ; MARIELA ESTEFANY GISLENE VERA ROA ; Vinícius Nunes Cordeiro Leal
Assunto(s):Fenótipo  Inflamassomos  Mutação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:correlação genótipo | Doenças autoinflamatórias | fenótipo | inflamassoma | Mutações | infamassoma

Resumo

As inflamassomopatias monogênicas constituem um grupo de distúrbios reumatológicos originados pela desregulação do complexo inflamassoma causadas por mutações ganho-de-função em genes do inflamassoma ou de moléculas que afetam indiretamente a sua ativação. Os protótipos desse grupo de doenças, são a síndrome periódica associada a criopirina (CAPS) e a febre familiar do mediterrâneo (FMF), associadas aos receptores NLRP3 e pirina, respectivamente. Variantes patogênicas em um gene podem se manifestar com expressividade variável e penetrância incompleta, ou ser herdadas de forma recessiva ou dominante, resultando em fenótipos distintos. A apresentação da doença é também definida pelo efeito específico da proteína mutante em um tipo celular particular, tornando o fenótipo resultante potencialmente mais danoso em um tecido do que em outro. Embora o teste genético seja crucial para confirmar o diagnóstico, ele nem sempre é conclusivo e informativo quanto à variabilidade fenotípica, prognóstico e resposta ao tratamento. Em países de média e baixa renda, como o Brasil, o acesso generalizado a esse teste ainda é limitado. Neste projeto, propomos uma abordagem mista de transcriptômica e proteômica funcional para investigar os leucócitos e algumas mutações identificadas em pacientes brasileiros. Dessa forma, buscamos caracterizar as correlações genótipo-fenótipo em casos típicos e atípicos, visando desenvolver ferramentas que aprimorem o diagnóstico e tratamento dessas doenças e, simultaneamente, aprofundem nosso entendimento sobre a regulação do inflamassoma. (AU)

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