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Própolis: estudo farmacocinético, desenvolvimento de métodos em cromatografia contracorrente para isolamento de compostos, método gravimétrico para quantificação de ceras e desenvolvimento de nanopartículas com medicarpina.

Processo: 24/10461-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2028
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacognosia
Pesquisador responsável:Jairo Kenupp Bastos
Beneficiário:Jairo Kenupp Bastos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:João Paulo Bianchi Ximenez ; Niege Araçari Jacometti Cardoso Furtado ; Priscyla Daniely Marcato Gaspari
Bolsa(s) vinculada(s):25/16130-8 - Estudos para o desenvolvimento de método gravimétrico para quantificação de ceras em própolis produzida por Apis mellifera L., BP.IC
Assunto(s):Cromatografia contracorrente  Farmacocinética  Nanopartículas  Própolis vermelha  Produtos naturais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cromatografia contracorrente | farmacocinética | medicarpina | Nanopartículas | propolis vermelha | Produtos naturais

Resumo

O Brasil é um dos maiores produtores de própolis do mundo, destacando-se as própolis verde de Baccharis dracunculifolia DC, vermelha de Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. e Symphonia globulifera L.f e a marrom de Auraucaria sp. A própolis vermelha destaca-se pela atividade antitumoral. Assim, propõe-se a realização dos seguintes estudos complementares: desenvolvimento de métodos por cromatografia de contracorrente de alta velocidade para isolamento dos constituintes majoritários da própolis vermelha; estudos para desenvolvimento de método gravimétrico seletivo, exequível e acessível para a determinação do teor de ceras nos diferentes tipos de própolis bruta e seus extratos hidroalcoólicos para uso nas empresas do setor; realização de estudos farmacocinéticos em humanos saudáveis, envolvendo a determinação da atividade da glicoproteína-P (P-gp) antes e depois da administração do extrato de própolis vermelha, bem como estudos de permeabilidade intestinal das benzofenonas preniladas e interação com a P-gp em linhagem de células Caco-2, caso sejam observadas inibição ou indução desta proteína pelos compostos da própolis vermelha no estudo em humanos. Adicionalmente, serão desenvolvidas formulações nanoparticuladas em óleo/água com a medicarpina utilizando-se óleos de origem natural e óleos sintéticos. A formulação nanoestruturada final desenvolvida será submetida aos ensaios de estabilidade e de liberação. A medicarpina e a medicarpina em nanopartícula será avaliada em modelos de cultura celular 2D e 3D, em células de câncer de bexiga, investigando-se o mecanismo de morte celular. Os resultados contribuirão para o desenvolvimento de novos produtos para a indústria farmacêutica. (AU)

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