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Avaliação de moléculas provenientes de animais marinhos na regulação do sistema autofagia-lisossomal de neurônios, com foco em doenças neurodegenerativas

Processo: 24/10076-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2028
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Juliana Mozer Sciani
Beneficiário:Juliana Mozer Sciani
Instituição Sede: Universidade São Francisco (USF). Campus Bragança Paulista. Bragança Paulista , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Fernanda Caldas Cardoso ; Giovanna Barbarini Longato ; José Roberto Machado Cunha da Silva
Assunto(s):Agregados proteicos  Animais marinhos  Autofagia  Doença de Alzheimer  Doença de Parkinson  Lisossomos  Doenças neurodegenerativas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agregados protéicos | Animais Marinhos | Autofagia | Doença de Alzheimer | Doença de Parkinson | Lisossomos | doenças neurodegenerativas

Resumo

As Doença de Alzheimer (DA) e Parkinson (DP) têm em comum o acúmulo de proteínas agregadas e malformadas de placa amiloide e ¿-sinucleína, respectivamente, que causam disfuncionalidade de diversas organelas, incluindo lisossomos, e consequentemente morte neuronal. Em um projeto anterior, obtivemos extratos e moléculas desagregadoras de peptídeo amiloide e moduladores de enzimas lisossomais, a partir de animais marinhos, que foram capazes de inibir a morte neuronal induzida por peptídeo amiloide. Neste projeto, as moléculas serão avaliadas quanto à modulação da via autofagia-lisossomal para a remoção de agregados proteicos e neuroproteção. Serão utilizados neurônios SH-SY5Y diferenciados e expostos ao peptídeo A¿-42 oligomerizado ou rotenona, que induz a síntese abundante de ¿-sinucleína. Moléculas provenientes de animais marinhos serão incubadas e os neurônios avaliados quanto à sua viabilidade e tipo de morte. A integridade e atividade de lisossomos serão avaliados por microscopia de fluorescência e citometria de fluxo, para uma análise morfológica e funcional, além da verificação da formação de vesículas de autofagia. Proteínas da via de autofagia também serão avaliadas por Western blotting. A atividade de catepsinas B e L dos neurônios será determinada antes e após o tratamento com novas moléculas, que também serão avaliadas quanto à sua capacidade de interação com canais iônicos importantes para a atividade lisossomal. Assim, espera-se obter moléculas que possam modular o sistema autofagia-lisossomal de neurônios expostos a agregados proteicos da DA e DP, de forma a se encontrar novos alvos e possibilidades de tratamento para essas doenças sem cura. (AU)

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