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Anexina a1 e diabetes: explorando seus efeitos sistêmicos em modelo experimental murino

Processo: 24/18571-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2028
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Cristiane Damas Gil
Beneficiário:Cristiane Damas Gil
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Adriana Degrossoli ; Andréia de Melo Porcari ; Patricia Daniele Azevedo Lima ; Samara Urban de Oliva
Assunto(s):Cardiomiopatias diabéticas  Estresse oxidativo  Inflamação  Nefropatias diabéticas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alterações hepáticas | Cardiomiopatia diabética | Estresse oxidativo | Inflamação | nefropatia diabética | Retinopatina diabética | Inflamação

Resumo

O diabetes mellitus (DM) é um problema global de saúde pública que causa desregulações sistêmicas, levando a complicações neurológicas, cardiovasculares, renais e oculares. A hiperglicemia no DM induz disfunção mitocondrial e aumento de superóxido, ativando vias patológicas ligadas a essas complicações. Com o aumento dos casos de DM, é crucial aprofundar o entendimento dos seus mecanismos para desenvolver terapias mais eficazes. A anexina A1 (ANXA1) surge como uma proteína relevante neste contexto, atuando em processos inflamatórios, imunológicos, endócrinos e de regeneração tecidual. Embora a ANXA1 esteja elevada em pacientes com DM e seu papel na secreção de insulina seja conhecido, novas investigações são necessárias para esclarecer como essa proteína endógena influencia as complicações sistêmicas do diabetes, incluindo sua resposta ao estresse oxidativo. Assim, avaliaremos o papel da ANXA1 nos efeitos sistêmicos do DM em modelo murino experimental. Camundongos selvagens e nocautes para ANXA1 serão submetidos ao modelo de DM1 induzido pela estreptozotocina. Após 90 dias da indução, vários órgãos e tecidos serão coletados para avaliação utilizando diferentes metodologias: análises morfológicas, imuno-histoquímica, imunofluorescência, ensaios para estresse oxidativo, multiplex usando beads magnéticas, dano mitocondrial, metabolômica, entre outros. O desenvolvimento deste estudo contribuirá para o avanço no conhecimento sobre o papel da ANXA1 nas complicações sistêmicas do DM, com foco nos mecanismos moleculares que envolvem o estresse oxidativo e a disfunção mitocondrial, visando identificar novos alvos terapêuticos para controle e prevenção da doença. (AU)

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