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Avaliação pelo ultrassom intravascular e pela análise angiográfica quantitativa da hiperproliferação miointimal após angioplastia coronária com endopróteses ("STENTS") em pacientes disglicêmicos e normoglicêmicos

Processo: 99/07143-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2000
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2003
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:José Antonio Marin-Neto
Beneficiário:José Antonio Marin-Neto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Reestenose coronária 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angioplastia Coronaria | Diabetes Melito | Hiperesistencia A Insulina | Reestenose Coronaria | Stent

Resumo

Não há ainda explicação para a vulnerabilidade dos pacientes diabéticos à reestenose coronária após procedimentos de intervenção percutânea, mas, na população de coronanopatas em geral, submetida a implantes de endopróteses, a hiperproliferação celular miointimal, possivelmente estimulada por fatores de crescimento, constitui mecanismo essencial. Não foram ainda realizadas pesquisas sistemáticas sobre o comportamento dos pacientes não-diabéticos, mas com hiperinsulinêmica e intolerância à glicose, do ponto de vista de sua tendência a desenvolver reestenose coronária após procedimentos com implante de "stents". O presente trabalho terá como objetivo avaliar os níveis séricos de insulina, e de IGF-1, e a captação de glicose em pacientes com isquemia miocárdica de origem aterosclerótica submetidos à angioplastia coronariana com implante de "stents" e correlacioná-los com o fenômeno da reestenose através de uma avaliação coronária cineangiográfica e ultracenográfica. Será testada uma hipótese de que um maior grau de hiperproliferação miointimal após o implante de "stent" ocorreria em pacientes não diabéticos, mas com hiperesistência à insulina, a exemplo do que ocorre nos diabéticos, em comparação com pacientes sem essas duas alterações. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
LIMA-FILHO, M. O.; FIGUEIREDO, G. L.; FOSS-FREITAS, M. C.; FOSS, M. C.; MARIN-NETO, J. A.. Predictors of restenosis after percutaneous coronary intervention using bare-metal stents. A comparison between patients with and without dysglycemia. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, v. 43, n. 6, p. 572-579, . (99/07143-2)
MOYSÉS DE OLIVEIRA LIMA-FILHO; GERALDO LUIZ DE FIGUEIREDO; CLEIDE MARQUES ANTLOGA; SILVIO SERGIO PONTES CÂMARA; MARIA CRISTINA FOSS-FREITAS; MILTON CESAR FOSS; JOSÉ ANTONIO MARIN-NETO. Volume do stent à ultra-sonografia intracoronária como preditor de reestenose angiográfica: estudo em pacientes com alto risco de reestenose. Rev. Bras. Cardiol. Invasiva, v. 15, n. 2, p. 125-133, . (99/07143-2)