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Avaliacao dos possiveis mecanismos de acao das microcistinas sobre a funcao de neutrofilos humanos.

Processo: 04/14264-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Ernani Pinto Junior
Beneficiário:Ernani Pinto Junior
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Toxinas  Farmacologia  Algas  Microcistinas  Neutrófilos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Algas | Imunotixidade | Mecanismo De Acao | Microcistinas | Neutrofilos | Toxinas

Resumo

Um dos problemas que atualmente desafiam as instituições responsáveis pelo fornecimento de água para a população é a floração de algas tóxicas. A proliferação acelerada de cianobactérias do gênero Microcystis em mananciais e reservatórios tem causado sérios danos ecológicos e à saúde pública. Estas cianobactérias podem produzir as microcistinas (MCs), que são heptapeptideos cíclicos inibidores das fosfatases 1 e 2A, podendo causar hepatotoxidade e câncer. Alguns resultados preliminares do nosso grupo mostraram a capacidade que as MCs ([Asp3]-MC-LR e MC-LR) têm para estimular a formação de ânion superóxido gerado durante a ativação de neutrófilos por fMLP e monitorada por meio da redução do citocromo C. Também observamos a ativação da formação de espécies reativas de oxigênio e degranulação medidas pela quimioluminescência dependente de luminol. Nesses experimentos preliminares observamos que as MCs estimulam a formação de espécies reativas de oxigênio por neutrófilos de forma dependente de dose o que poderia contribuir com a toxicidade destes compostos. Assim, torna-se relevante a elucidação do mecanismo de ação destas MCs na ativação do sistema NADPH. Neste projeto pretendemos estender o conhecimento sobre a imunotoxicidade das MCs mencionadas anteriormente e das formas MC-RR e MC-YR, avaliando também a ação delas sobre o "priming" e migração, além de verificar suas habilidades em modularem a liberação de citocinas. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
FRIAS, HUMBERTO VIEIRA; MENDES, MARIA ANITA; CARDOZO, KARINA HELENA MORAIS; CARVALHO, VALDEMIR MELECHCO; TOMAZELA, DANIELA; COLEPICOLO, PIO; PINTO, ERNANI. Use of electrospray tandem mass spectrometry for identification of microcystins during a cyanobacterial bloom event. Biochemical and Biophysical Research Communications, v. 344, n. 3, p. 741-746, . (04/14264-0, 03/06443-0)
ANJOS‚ F.M.; BITTENCOURT-OLIVEIRA‚ M.C.; ZAJAC‚ M.P.; HILLER‚ S.; CHRISTIAN‚ B.; ERLER‚ K.; LUCKAS‚ B.; PINTO‚ E.. Detection of harmful cyanobacteria and their toxins by both PCR amplification and LC-MS during a bloom event. Toxicon, v. 48, n. 3, p. 239-245, . (03/06443-0, 04/14264-0)