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Estudo da cinetica de fatores protetores da injuria tecidual durante a preservacao e reperfusao do enxerto renal.

Processo: 06/51099-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Jorge Elias Kalil Filho
Beneficiário:Jorge Elias Kalil Filho
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante de rim  Isquemia e reperfusão 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Gens Protetores | Isquemia-Reperfusao | Preservacao Hipotermica | Transplante Renal

Resumo

O dano tecidual causado pela isquemia e reperfusão do rim transplantado é muito freqüente nos momentos iniciais do transplante e tem impacto direto na viabilidade e qualidade do órgão. Acredita-se que o dano final ao enxerto sofra influencia não somente da intensidade da resposta inflamatória gerada durante a isquemia-reperfusão mas também da resposta adaptativa que o enxerto apresenta frente a esta condição. Recentemente, foi observado que a resposta protetora de rins de doadores cadavéricos encontra-se diminuída após o período de preservação hipotérmica, contribuindo para maior lesão celular. No entanto, não se sabe se esta resposta protetora já encontra-se diminuída antes da preservação do enxerto, ainda no momento da doação dos órgãos. Esta questão é o principal objetivo deste estudo e pode trazer importante contribuição para o entendimento e manejo da isquemia-reperfusão na preservação do enxerto renal. O estudo investigará a cinética da expressão tecidual de fatores inflamatórios e protetores em biópsias de rim transplantado realizadas antes (no momento da doação) e após o período de preservação renal hipotérmica. O motivo pelo qual os rins de doadores cadavéricos apresentam esta diminuição da expressão de fatores protetores também não é conhecido. É possível que citocinas pró-inflamatórias produzidas durante o período pré-agônico do doador possam inibir a expressão de tão importantes fatores protetores. Portanto, o nosso objetivo secundário será investigar se citocinas pro-inflamatórias podem inibir in vitro a expressão de fatores protetores em células tubulares renais, células mesangiais e células endoteliais, em condições de hipóxia. (AU)

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