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Avaliacao da hiperexpressao dos sistemas de efluxo mexab-oprm e mexcd-oprj na resistencia a betalactamicos em amostras clinicas de pseudomonas aeruginosa.

Processo: 06/06171-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2007
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Ana Cristina Gales
Beneficiário:Ana Cristina Gales
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Pseudomonas aeruginosa  Farmacorresistência bacteriana  Infectologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Beta-Latamicos | Efluxo | Mexab-Oprm | Mexcd-Oprj | Pseudomonas Aeruginosa | Resistencia Bacteriana | Infectologia

Resumo

Pseudomonas aeruginosa é um importante patógeno em ambiente hospitalar. Os antimicrobianos beta-lactâmicos são amplamente utilizados para o tratamento das infecções causadas por essa bactéria. Durante muito tempo, a resistência aos beta-lactâmicos foi atribuída à hiperprodução de beta-lactamases AmpC associada à impermeabilidade da membrana externa pela perda de porinas. Recentemente, foi observado que muito da resistência associada à impermeabilidade é na realidade decorrente da hiperexpressão dos sistemas de efluxo. Estes sistemas extruem do interior da célula uma grande variedade de sustâncias, tais como solventes, pigmentos, desinfetantes e antimicrobianos. Mutantes que hiperexpressem estes sistemas podem ser selecionados pelo uso de qualquer uma dessas substâncias e, como conseqüência, desenvolvem resistência cruzada a outros compostos não relacionados. O objetivo deste estudo é avaliar a hiperexpressão dos principais sistemas de efluxo, MexAB-OprM e MexCD-OprJ, em amostras clínicas de P. aeruginosa e, assim, avaliar a contribuição destes para a resistência aos agentes beta-lactâmicos. A contribuição destes sistemas na resistência bacteriana é desconhecida entre isolados oriundos de hospitais brasileiros. Serão estudadas amostras isoladas em hemoculturas no Hospital São Paulo/UNIFESP durante o período de julho a dezembro de 2005. Os testes de sensibilidade aos antimicrobianos serão realizados pela técnica de diluição em ágar, segundo as padronizações do CLSI. A quantificação da expressão gênica dos sistemas de efluxo, porinas e beta-lactamase AmpC será feita através da técnica de PCR quantitativa. As técnicas de reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento serão utilizadas para detectar possíveis mutações nos genes reguladores da expressão de sistemas de efluxo, genes mexR e nfxB. (AU)

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