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Estudo da imuno expressao do p21, ki67, vegf, das proteinas de reparo do dna hmlh1 e hmsh2 e da densidade de microvasos em nefroblastomas humanos.

Processo: 07/54483-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Maria Teresa de Seixas Alves
Beneficiário:Maria Teresa de Seixas Alves
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de crescimento do endotélio vascular  Tumor de Wilms 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Densidade De Microvaso | Ki 67 | Nefroblastoma | Proteinas De Reparo Do Dna | P21 | Vegf

Resumo

O tumor de Wilms (Nefroblastoma) constitui-se na 4ª Neoplasia sólida maligna no grupo pediátrico, sendo a Neoplasia renal mais comum nessa faixa etária. O tumor de Wilms é conhecido como o paradigma do sucesso no tratamento de tumores malignos da infância. Melhoras dramáticas na sobrevida ocorreram como resultado da formação de grupos cooperativos com protocolos de tratamento. O conhecimento adequado da biologia tumoral e dos aspectos histológicos, bem como o avanço das técnicas cirúrgicas, radioterapia e quimioterapia levou a índices de cura que se aproximam de 90% nos dias atuais. O comportamento biológico do tumor de Wilms é determinado pela interação de processos que governam a proliferação celular e apoptose e, no que se concerne a Nefroblastoma, pouco foi descrito a respeito da expressão de genes associados com a apoptose, como o p21, e com a proliferação celular, como Ki67. Em Nefroblastomas, a correlação entre a densidade de microvasos e a expressão do VEGF-165 é considerada importante marcador na identificação de pacientes com alto risco de recorrência tumoral e que poderão se beneficiar com tratamento anti-angiogênico. As proteínas hMSH2 e hMLH 1 integram o sistema de reparo de bases mal pareadas do DNA. Recentemente, Idikio et al descreveram o papel dessas proteínas de reparo na resposta a quimio e radioterapia em tumores sólidos pediátricos. Seus resultados sugeriram que a expressão das proteínas hMLH1 e hMSH2 não influenciam a resposta individual do tumor ao tratamento. Pelo exposto acima, é fundamental buscar conhecer a biologia tumoral na procura de marcadores que possam se constituir em alvos terapêuticos futuros, daí a idéia de se avaliar por "tissue micro array" a expressão de Ki67, VEGF, p21 e hMLH1 e hMSH2 em Nefroblastomas humanos e correlacionar os achados imuno-histoquímicos entre si e com os aspectos morfológicos do tumor. (AU)

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