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Mediadores envolvidos nas alterações da secreção de vasopressina na sepse experimental

Processo: 10/08477-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2010
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Maria José Alves da Rocha
Beneficiário:Maria José Alves da Rocha
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Fábio Alves Aguila ; Gabriela Ravanelli de Oliveira Pelegrin ; Josilene Fioravanti dos Santos ; Juliana Borges Pereira ; Paulo José Basso
Bolsa(s) vinculada(s):12/17935-0 - Mediadores envolvidos nas alterações da secreção de vasopressina na sepse experimental, BP.TT
11/17169-2 - Mediadores envolvidos nas alterações da secreção de vasopressina na sepse experimental, BP.TT
10/17659-7 - Mediadores envolvidos nas alterações da secreção de vasopressina na sepse experimental, BP.TT
Assunto(s):Neurofisiologia  Sepse  Vasopressinas  Óxido nítrico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptose | infecção sistêmica | leucotrienos | ligação cecal | mitocôndria | Neuroimunoendocrinologia

Resumo

A infecção sistêmica, a sepse e suas complicações (choque séptico e falência múltipla de órgãos) são as maiores causas de mortes em Unidades de Terapia Intensiva em todo o mundo, apesar dos grandes avanços tecnológicos. A falta de conhecimento da doença aliada ao envelhecimento da população, ao aumento de procedimentos terapêuticos e diagnósticos de caráter invasivo, e ao aumento de terapias imunossupressoras são alguns dos fatores que tem levado à incidência aumentada de sepse nas últimas décadas. Apesar da morbi-mortalidade da mesma e seus diferentes estágios clínicos serem um dos maiores desafios para o médico, os tratamentos atualmente empregados são meramente de suporte. Importantes progressos na compreensão da fisiopatologia da sepse têm sido obtidos através de experimentos, mas ainda são necessários mais estudos para um melhor entendimento das alterações decorrentes da doença. Nos últimos anos, desenvolvemos em nosso laboratório 3 modelos experimentais,de endotoxemia (através da injeção de baixas doses de LPS) e dois para choque séptico (altas doses de LPS ou pela ligação cecal e punção). Com esses modelos nós investigamos as alterações da secreção de vasopressina durante a fase aguda e tardia da sepse. Isso resultou em várias publicações em revistas indexadas de impacto e um capítulo de livro internacional sobre o tema além do convite para que nos juntássemos como pesquisador à "Rede de estudos em sepse" do programa PROCAD/CAPES composta por equipes da USP, UNESP e UFRGS. Este projeto atual pretende ampliar o conhecimento das alterações endócrinas que ocorrem durante a sepse agora abordando os mediadores envolvidos nas alterações da secreção de vasopressina durante a sepse experimental. Particularment estudaremos a tarefa dos leucotrienos e do óxido nítrico nestas alterações e a ocorrência ou não da apoptose em estruturas cerebrais de ratos sépticos. (AU)

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