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Avaliação do desempenho, morfometria intestinal e qualidade óssea de perus de corte submetidos a diferentes programas preventivos contra coccidiose

Processo: 07/08525-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2008
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2010
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Ariel Antonio Mendes
Beneficiário:Ariel Antonio Mendes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Perus (aves)  Coccidioses animal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coccidiose | Densidade óssea | intestino | Morfometria | Perus | Vacina | Avicultura

Resumo

Dois experimentos com perus de corte serão conduzidos nas instalações experimentais da FMVZ-UNESP, Botucatu. No experimento I será avaliada a eficiência de diferentes programas preventivos de coccidiose para perus de corte, para isto, serão utilizados 504 perus de corte de um dia, de uma linhagem comercial, divididos em quatro tratamentos com seis repetições, sendo eles: T1- dieta controle, sem uso de drogas anticoccidianas e sem vacinação contra coccidiose; T2- dieta acrescida de droga anticoccidiana até 64 dias de idade; T3- vacinação dos peruzinhos contra coccidiose; T4- vacinação dos peruzinhos contra coccidiose e a suplementação com promotores biológicos (exclusão competitiva) logo após o nascimento, por via "spray" e suplementação na ração pré-inicial até 21 dias de um complexo protéico energético. A vacinação será realizada no incubatório, com vacina atenuada. As aves serão alojadas com densidade de 21 aves/m² até sete dias, 9,8 aves/m² entre o 8o dia e a 6a semana e 4,5 aves/m² até a idade do abate. Aos cinco dias de idade as aves serão submetidas ao desafio de coccidiose, realizado com aspersão de uma super dosagem de vacina (cinco vezes aquela recomendada) sobre as aves. As características avaliadas serão de desempenho (ganho de peso, conversão alimentar corrigida, consumo de ração e mortalidade), morfometria intestinal (peso e comprimento do intestino e suas porções, integridade e comprimento de vilosidades e profundidade de cripta), escore de lesões por coccidiose, contagem de oocistos e custo dos programas preventivos. As coletas de intestino serão realizadas aos 14, 21, 28 e 72. O desempenho será avaliado semanalmente e ao final do período total. A contagem de oocistos será realizada semanalmente. O experimento II será realizado para avaliação da qualidade óssea dos perus de corte submetidos a quatro tratamentos, os quais serão idênticos àqueles utilizados no experimento I. Neste experimento, a qualidade óssea das aves será avaliada aos 14, 28, 42, 56, 72 e 100 dias de idade. Para isso, serão coletadas cinco aves por tratamento, em cada idade de coleta, as quais serão sacrificadas por deslocamento cervical. Delas serão retiradas as pernas, para avaliação macroscópica de lesão por degeneração femoral. Posteriormente as pernas que serão levadas ao hospital Veterinário da FMVZ onde serão radiografadas e tomografadas para avaliação da densidade óssea de tíbias e fêmures. Após tais avaliações as tíbias terão a epífise proximal serrada longitudinalmente para avaliação maroscópica de lesão por discondroplasia tibial. As tíbias e fêmures serão, ainda, submetidas à análise de teor de matéria seca, teor de cinzas ósseas e teor de cálcio e fósforo. Aos 100 dias de idade as aves restantes serão abatidas, no Abatedouro Experimental da FMVZ para a avaliação macroscópica de incidência de degeneração femoral e discondropasia tibial em perus de corte. (AU)

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