Caracterização, clonagem e expressãode uma proteína de Paracoccidioides brasiliens...
Efeito da lectina ArtinM na ativação de neutrófilos por Paracoccidioides brasiliensis
Processo: | 09/14777-1 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Data de Início da vigência: | 01 de fevereiro de 2010 |
Data de Término da vigência: | 31 de janeiro de 2012 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica |
Pesquisador responsável: | Ademilson Panunto-Castelo |
Beneficiário: | Ademilson Panunto-Castelo |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
Assunto(s): | Paracoccidioides brasiliensis Imunomodulação |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Imunomodulação | Interação proteína-carboidrato | Paracoccidioides brasiliensis | Paracoccidioidomicose experimental | Proteínas ligantes de fetuína | Glciobiologia |
Resumo
Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da paracoccidioidomicose (PCM), uma doença endêmica em países da América Latina. O Brasil corresponde ao país com maior número de ocorrências, abrigando 85% de todos os casos relatados de PCM, com alta prevalência nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A PCM é uma doença crônica, granulomatosa e progressiva, e está associada a vários graus de supressão da imunidade celular. Essa imunossupressão tem sido alvo de estudos de alguns grupos de pesquisa que têm mostrado a existência de mecanismos que podem se somar para a indução de anergia celular específica. Nesse contexto, a busca de novos antígenos fúngicos poderia auxiliar na compreensão desses mecanismos de imunossupressão. Dados preliminares de nosso grupo mostram que P. brasiliensis apresenta uma fração protéica que, quando injetada em camundongos infectados, induz a um agravamento da infecção, avaliado através do aumento expressivo da carga fúngica desses animais quando comparado aos controles. Assim, o presente trabalho visa identificar qual é a proteína de P. brasiliensis supressora da resposta imunológica, bem como clonar e expressar o gene dessa proteína. O seqüenciamento do gene dessa proteína permitirá a avaliação da estrutura protéica in silico, enquanto as expressão da mesma possibilitará estudar o papel dessa molécula na infecção pelo P. brasiliensis. Além disso, avaliaremos se o silenciamento do gene da proteína imunossupressora atenuará a virulência do fungo. Esse estudo poderá ampliar a compreensão do processo infeccioso desencadeado por P. brasiliensis. (AU)
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio: |
Mais itensMenos itens |
TITULO |
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
Mais itensMenos itens |
VEICULO: TITULO (DATA) |
VEICULO: TITULO (DATA) |