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Efeito do avanco da tuberosidade tibial na mecanica da articulacao fermoro-tibio-patelar e na cinematica do joelho

Processo: 08/55698-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Cassio Ricardo Auada Ferrigno
Beneficiário:Cassio Ricardo Auada Ferrigno
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cães 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cao | Ligamento Cruzado Cranial | Tta

Resumo

O avanço da tuberosidade tibial (TTA) foi desenvolvido para neutralizar as forças craniais de cisalhamento (compressão tibial cranial) responsável pela subluxação tibial cranial ocorrida durante o momento do passo 5. Com base em uma teoria biomecânica que assume que as forças totais de reação na articulação femorotibial tornam paralelo o tendão patelar durante a deambulação, a TTA tenta eliminar o deslocamento cranial tibial ao alinhar o tendão patelar perpendicularmente ao platô tibial quando o joelho assume uma angulação de suporte de peso corpóreo do animal 5,6. A percepção do sucesso clínico com a TTA implica que o procedimento está gerando estabilidade adequada do joelho, no entanto, existem poucos estudos com o objetivo de validar as teorias biomecânicas da TTA, ou determinar as potenciais vantagens ou desvantagens biomecânicas desta nova técnica. Para tanto propomos um estudo com oito membros pélvicos de cães adultos com peso entre 28 a 35 kg com Angulo do platô tibial entre 20 a 24°, onde serão realizados testes biomecânicos que mimetizarão o passo do animal e serão avaliados comparativamente com o Ligamento cruzado cranial intacto, os resultados de pressão no platô tibial, ponto de maior pico de pressão, distribuição da pressão no platô tibial e o estudo espacial e a relação tridimensional entre o fêmur e a tibia durante a colocação de carga axial no corpo de prova ( membro pélvico de cão) (AU)

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