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Avaliacao do impacto da suplementacao de glutationa nos resultados do transplante de ilhotas pancreaticas em ratos isogenicos

Processo: 08/57945-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Lucia Cardillo Corrêa Giannella
Beneficiário:Maria Lucia Cardillo Corrêa Giannella
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):09/08168-2 - Avaliacao do impacto da suplementacao de glutationa nos resultados do transplante de ilhotas pancreaticas em ratos isogenicos, BP.TT
Assunto(s):Glutationa  Transplantes  Estresse oxidativo  Diabetes mellitus  Ilhotas pancreáticas  Apoptose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Diabetes | Glutationa | Ilhotas Pancreaticas | Stress Oxidativo | Transplante

Resumo

As complicações relacionadas ao diabetes mellitus estão intimamente ligadas à hiperglicemia crônica. Nos pacientes que evoluem com insulinopenia acentuada, a única alternativa concreta de retomada da secreção endógena de insulina é a reposição de células beta através do transplante de pâncreas e, mais recentemente, do transplante de ilhotas pancreáticas. Pela morbidade associada ao transplante de pâncreas isolado, o transplante de ilhotas pancreáticas surge como uma alternativa terapêutica. Apesar dos recentes progressos associados ao protocolo de Edmonton, os resultados do transplante de ilhotas ainda deixam a desejar, com apenas 10% dos pacientes alcançado independência de insulina após 5 anos de seguimento, embora uma porcentagem significativa apresente melhora do controle glicêmico associado à secreção residual de peptídeo C pelo enxerto. O processo de isolamento, a destruição da micro-arquitetura pancreática, a perda de ilhotas relacionada ao local do enxerto, à alorejeição e à auto-imunidade afetam de forma negativa o resultado do transplante. A célula beta é particularmente susceptível ao estresse oxidativo e a apoptose, que parecem ser a via final comum de diversas agressões sofridas pela ilhota ao longo do processo de isolamento e após o transplante. Neste contexto hostil, o aumento da capacidade antioxidante pode ser uma alternativa para a preservação da capacidade funcional das ilhotas. O objetivo deste projeto é avaliar o impacto da suplementação parenteral de glutationa, o mais abundante antioxidante endógeno, no transplante de ilhotas pancreáticas em ratos isogênicos. (AU)

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