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Reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico tratados com plasma rico em plaquetas derivado do sangue periférico ou do aspirado de medula óssea associado ou não ao enxerto de osso autógeno: estudo histológico e histométrico em calvárias de ratos

Processo: 08/54045-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Maria José Hitomi Nagata
Beneficiário:Maria José Hitomi Nagata
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Defeitos ósseos  Transplante ósseo  Reparo ósseo  Plasma rico em plaquetas  Medula óssea  Células-tronco mesenquimais  Histomorfometria óssea 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Mesenquimais | Enxerto Osseo | Fator De Crescimento | Medula Ossea | Regeneracao | Reparo

Resumo

O propósito deste estudo é avaliar, histologicamente e histometricamente, o reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos e tratados com Plasma Rico em Plaquetas (PRP) derivado do sangue periférico ou do aspirado de medula óssea associado ou não ao enxerto de osso autógeno. Serão utilizados 60 ratos, divididos em 6 grupos: Grupo C, Grupo OA, Grupo PRP-sp, Grupo PRP-m, Grupo OÃ/PRP-sp e Grupo OA/PRP-m. Um DTC de 5 mm de diâmetro será preparado na calvária dos animais. No Grupo C (controle), o defeito cirúrgico será preenchido somente com coágulo sanguíneo. No Grupo OA, ele será preenchido com enxerto de osso autógeno particulado obtido por meio da trituração do segmento ósseo removido durante a craniotomia. Nos Grupos PRP-sp e PRP-m, o defeito cirúrgico será preenchido com PRP derivado dó sangue periférico e do aspirado de medula óssea, respectivamente. Nos Grupos OA/PRP-sp e OA/PRP-m, o defeito cirúrgico será preenchido com enxerto de osso autógeno particulado associado ao PRP derivado do sangue periférico e do aspirado de medula óssea, respectivamente. Todos os animais serão submetidos à eutanásia aos 30 dias pós-operatórios. Os sítios removidos serão processados laboratorialmente. No sentido longitudinal à sutura sagital, serão realizados cortes seriados de 6 micrometros de espessura. Estes cortes serão corados pelas técnicas da Hematoxilina e Eosina e Tricrômico de Masson para realização das análises histológica e histométrica. Os dados obtidos serão submetidos à análise estatística. (AU)

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