Evolucao da hemodinamica cerebral na fase aguda do acidente vascular isquemico e suas relacoes com a evolucao clinica.

• Processo: 08/50092-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Fernando Cendes
• Beneficiário: Fernando Cendes
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Acidente vascular cerebral Epilepsia Ressonância magnética
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Acidente Vascular Cerebral | Dopples Transcraniano | Epilepsia | Perfusao Cerebral | Ressonancia Magnetica

Resumo

O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das maiores causas de morte no mundo e a primeira doença neurológica mais incapacitante. No Brasil, o AVC constitui a primeira causa de morte, superando as doenças cardiovasculares. A mortalidade nos primeiros 30 dias após AVC isquêmico é de aproximadamente 10% sendo relacionado às seqüelas neurológicas, podendo chegar a 40% ao final do primeiro ano. Atualmente, com a possibilidade do tratamento com terapia trombolítica, nos AVCi, pacientes podem se beneficiar, uma vez que o tratamento diminui o grau de seqüelas quando comparados àqueles que não recebem. Porém a elegibilidade para tal procedimento ainda é muito reduzida e um dos principais obstáculos é a curta janela terapêutica, já que só poderão receber medicamento endovenoso aqueles com até 3 horas após o icto. Nosso estudo visa avaliar o papel da oxigenioterapia normobárica na evolução hemodinâmica (fluxo sangüíneo e área de hipoperfusão) de pacientes com AVCi na fase aguda utilizando Doppler trasncraniano e ressonância magnética e relacionar estes com outros parâmetros como glicemia, temperatura e pressão arterial sistêmica e com a evolução clínica, incluindo grau de incapacidade e ocorrência de crises epilépticas. (AU)