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Estudo da resposta imune celular e humoral na terapia celular com células mononucleares autólogas da medula óssea para tratamento de pacientes com doença isquêmica crônica do coração

Processo: 09/17656-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Jorge Elias Kalil Filho
Beneficiário:Jorge Elias Kalil Filho
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Terapia baseada em transplante de células e tecidos  Insuficiência cardíaca  Transplante autólogo  Linfócitos T  Linfócitos B  Leucócitos mononucleares  Autoanticorpos  Resposta imune 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autoanticorpos | Insuficiência Cardíaca | perfil imunológico | Repertório de Linfócitos T e B | resposta imune celular e humoral | terapia celular | Terapia Celular

Resumo

A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica onde se observa uma diminuição da capacidade de ejeção ventricular e consequente déficit no débito cardíaco. O tratamento farmacológico e as intervenções cirúrgicas não possibilitam a regeneração do miocárdio e do tecido vascular. Por isso, novas abordagens terapêuticas, como a terapia celular, vêm sendo testadas para complementar a terapia trombolítica e a angioplastia. Neste contexto, vem sendo desenvolvido no InCor (Instituto do Coração, Faculdade de Medicina da USP) o projeto "Estudo multicêntrico randomizado de injeção de células-tronco e células progenitoras hematopoiéticas combinada à cirurgia de revascularização miocárdica em pacientes portadores de insuficiência coronariana crônica". Visando estudar a resposta imune nos pacientes com insuficiência coronariana crônica antes e após a terapia celular iniciamos um projeto de colaboração com este grupo clínico. A nossa hipótese é que a terapia celular com células da medula óssea pode modificar o perfil imunológico associado ao estado patológico. Para investigar o perfil das respostas imunes celular e humoral nestes pacientes, amostras de sangue serão coletadas antes e 30, 90, 180 e 360 dias após tratamento (cirurgia de revascularização seguida ou não do transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea). Nestes diferentes tempos, avaliaremos a presença de autoanticorpos (anti HSP60 e anti-miosina cardíaca) no soro dos pacientes e ainda o repertório de linfócitos T e B, através da metodologia CDR3 lenght spectratyping, e o perfil de resposta imune celular a diferentes estímulos. Com este estudo pretendemos detectar as diferenças imunológicas entre os estados de doença e saúde assim como modificações induzidas pela terapia celular. Esperamos trazer uma contribuição importante para a compreensão de mecanismos envolvidos neste tipo de terapia celular na doença cardíaca. (AU)

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