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Avaliação de fatores bioquímicos e de eventos epigenéticos em macrófagos com diferentes atividades da quitotriosidase

Processo: 08/02499-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2009
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Vânia D'Almeida
Beneficiário:Vânia D'Almeida
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Encefalopatias metabólicas congênitas  Doença de Gaucher  Estresse oxidativo  Macrófagos  Erros inatos do metabolismo  Epigênese genética  Quitotriosidase 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doenca de Gaucher | epigenética | erros inatos de metabolismo | Estresse oxidativo | Macrófagos | quitotriosidase | Erros Inatos de Metabolismo

Resumo

A Doença de Gaucher é uma doença metabólica hereditária causada pela deficiência da enzima lisossômica ß-glicosidase, envolvida no catabolismo de glicoesfingolipídeos. Possui herança autossômica recessiva e apresenta alta prevalência entre judeus Ashkenazi. O diagnóstico laboratorial é realizado pela dosagem das atividades das enzimas ß-glicosidase e quitotriosidase, sendo que, a primeira encontra-se deficiente e a segunda aumentada nos pacientes com DG. Uma vez diagnosticados, os pacientes são tratados com infusões enzimáticas, que possibilitam a reversão de vários parâmetros alterados na DG, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Um dos parâmetros restabelecidos é a atividade da quitotriosidase, e este fato faz com que a enzima sirva de acompanhamento no tratamento. Porém, a deficiência de quitotriosidase acomete, aproximadamente, 6% da população caucasiana, tornando esta medida ineficaz para alguns casos. De qualquer forma, ainda não foi estabelecida uma função e uma razão para o aumento da quitotriosidase na DG e em uma série de outras doenças, como sarcoidose, malária, Doença de Fabry, ß-talassemia, Alzheimer, Krabbe, entre outras. Uma hipótese para esta alteração é que a mesma seja decorrência do estresse oxidativo que ocorre na DG. Deganuto e colaboradores comprovaram a alteração no sistema oxidante-antioxidante em fibroblastos de pacientes, que também apresentam uma maior atividade da catalase de eritrócitos. Nosso objetivo com este estudo é investigar uma possível relação entre a atividade de quitotriosidase e o estresse oxidativo. Paralelamente, avaliaremos a possibilidade de eventos epigenéticos estarem envolvidos na regulação da atividade da quitotriosidase. (AU)

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