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Pesquisa de presença da quitridiomicose em rã-touro, Lithobates catesbeianus Shaw 1802, provenientes de ranários e em anfíbios silvestres capturados nos recintos da criação comercial

Processo: 11/50009-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2011
Data de Término da vigência: 31 de março de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Marcio Hipolito
Beneficiário:Marcio Hipolito
Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):11/17424-2 - Pesquisa de presença da Quitridiomicose em rã-touro, Lithobates catesbeianus SHAW 1802, provenientes de ranários comerciais e em anfíbios silvestres capturados nos recintos da criação comercial, BP.TT
Assunto(s):Doenças dos animais  Micoses  Quitridiomicose  Rã-touro 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Batrachochytrium Dendrobatidis | Fungo | Histopatologia | Lithobates Catesbeianus | Quitridiomicose | Ra-Touro

Resumo

Pesquisa de presença da quitridiomicose em rã-touro, Lithobates catesbeianus SHAW 1802, provenientes de ranários e em anfíbios silvestres capturados nos recintos da criação comercial. A quitridiomicose é uma micose dérmica, superficial, que acomete os anfíbios em todas as fases de sua vida, se desenvolvendo somente na camada externa queratinizada da epiderme, causada pelo fungo não hifal Batrachochytrium dendrobatidis, podendo ainda acometer as porções queratinizadas da boca de girinos. Acomete diferentes espécies de anfíbios em todo o mundo e está relacionada com a mortalidade em massa e declínio populacional de várias espécies e em vários países. O presente projeto tem como finalidade a pesquisa do fungo Batrachochytrium dendrobatidis em rã touro criadas comercialmente e em anfíbios silvestres invasores, capturados nos recintos da criação comercial, em ranários no Estado de São Paulo e outros Estados, com técnicas seguras para detectar a presença deste fungo como histopatologia e histoquímica, hibridização in situ, cultura em ágar, PCR e microscopia eletrônica, contribuindo para estabelecer protocolos de diagnóstico e também para conhecer a extensão de sua presença e distribuição, dando base para o desenvolvimento de programas sanitários para a ranicultura e aqüicultura e de proteção para a fauna silvestre. (AU)

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