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Diversidade genética e atividade tóxica de isolados de Agreggatibacter actinomycetemcomitans: genetic diversity and toxic activity of Aggregatibacter actinomycetemcomitans isolates

Processo: 10/01173-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Marcia Pinto Alves Mayer
Beneficiário:Marcia Pinto Alves Mayer
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/08598-0 - Fatores de virulência de A. actinomycetemcomitans: participação na doença, regulação da expressão, diversidade e resposta imune, AP.TEM
Assunto(s):Microbiologia oral  Diversidade genética  Aggregatibacter actinomycetemcomitans  Leucotoxinas  Sorotipagem  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aggregatibacter actinomycetemcomitans | leucotoxina | Sorotipos | toxina distensora citoletal | Microbiologia Oral

Resumo

pouco se conhece sobre a diversidade e a expressão de fatores de virulência de sorotipos de Agreggatibacter actinomycetemcomitans. A atividade tóxica sobre células de ovário de hamster chinês (CHO) e o genótipo ltx e cdt foram avaliados em sorotipos de A. actinomycetemcomitans. Métodos: 41 cepas de A. actinomycetemcomitans foram analisadas quanto à inibição do crescimento de células CHO. A genotipagem foi realizada através de PCR específico para a região promotora de ltx, sorotipo-específico e para a região cdt, e pelo sequenciamento de cdtB. Resultados: cdtABC foi detectado em 40 cepas. Análise da região a montante de cdtA revelou 10 genótipos cdt. A toxicidade sobre células CHO foi detectada em 92,7% dos isolados; no entanto, não houve correlação entre a atividade tóxica e o genótipo cdt. O sorotipo c foi o mais prevalente entre isolados do Brazil (68,0%). Quatro isolados do sorotipo b obtidos de pacientes com periodontite agressiva foram associados com a maior produção de leucotoxina e exibiram atividade moderada a forte sobre células CHO, mas foram classificados em diferentes genótipos cdt. Níveis altos de toxicidade em células CHO não foram associados a um determinado genótipo; 57,1% dos isolados do sorotipo a apresentaram baixa toxicidade sobre células CHO, enquanto todas as amostras altamente tóxicas pertenciam aos sorotipos b e c. O sequenciamento de cdtB revelou polimorfismo em um nucleotídeo do aminoácido 281, mas este não se relacionou a atividade tóxica. Conclusão: as diferenças na prevalência de cepas com maior ou menor citotoxidade reforçam a hipótese de que os isolados dos sorotipos b e c de A. actinomycetemcomitans apresentam maior virulência do que os isolados do sorotipo a. (AU)

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