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Estudo de alterações genômicas em pacientes com síndrome mielodisplásica

Processo: 00/10398-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2001
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2003
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Maria de Lourdes Lopes Ferrari Chauffaille
Beneficiário:Maria de Lourdes Lopes Ferrari Chauffaille
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Hematologia  Síndromes mielodisplásicas  Trissomia  Citogenética  Células clonais  Hibridização de ácido nucleico  Hibridização in situ fluorescente 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cariotipo | Clone | Fish | Gene | Sindrome Mielosdiplasica

Resumo

A síndrome mielodisplásica (SMD) é proliferação clonal anormal das células da medula caracterizada por pancitopenia devido a defeitos de maturação. As alterações cromossômicas clonais foram descritas em todos os subtipos de SMD, sendo mais freqüentes as perdas de material cromossômico. Havendo deleção ou monossomia há a perda de material cromossômico essencial e, portanto, supõe-se, perda de gene supressor tumoral. Entretanto, número substancial de casos permanece com cariótipo normal pelo exame citogenético clássico, ou mesmo, sem resultado por falta de mitoses. Há casos em que não se consegue obter resultado porque as metáfases não representam as células tumorais, ou porque estão em número insuficiente para análise, de qualidade precária ou mesmo inexistentes. Para tais situações são necessários métodos alternativos que aumentem a possibilidade de identificação de anormalidades. Dentre estes se destacam a hibridação in situ por fluorescência (FISH) e a hibridação genômica comparativa (CGH), ambos os métodos citogenéticos moleculares. O objetivo do presente trabalho é avaliar amostras de medula óssea de 20 pacientes portadores de SMD sob o ponto de vista citogenético clássico por banda G; citogenético molecular por FISH para os cromossomos 5, 7, 8, llq23 e 20q, portanto, aqueles mais freqüentemente envolvidos em anormalidades nessa patologia; e por CGH que pode fornecer dados sobre o desbalanço genômico da célula neoplásica, eventualmente, não detectado pelos outros métodos. (AU)

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