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Estudo do efeito do treinamento de periodização sobre a modulação autonômica cardíaca e a correlação com marcadores endógenos de estresse em atletas de alto rendimento de basquetebol e voleibol

Processo: 11/07878-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Hugo Celso Dutra de Souza
Beneficiário:Hugo Celso Dutra de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:José Henrique Mazon
Assunto(s):Fisioterapia  Frequência cardíaca  Reabilitação (terapêutica médica)  Biomarcadores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Marcadores de estresse | Modulação autonômica cardíaca | periodização do treinamento | Fisioterapia Cardiovascular

Resumo

A estruturação ou distribuição planificada das cargas de treinamento (técnico, tático e físico) em períodos ou etapas tem sido denominada como periodização. Entretanto, pouco se sabe sobre as respostas dos marcadores biológicos em relação às cargas específicas de treinamento utilizadas na periodização, principalmente em relação ao modelo de cargas seletivas. Nesse sentido, marcadores de estresse vêm sendo amplamente discutidos como forma de avaliação e controle das adaptações desencadeadas pelo treinamento físico ou competição em atletas, assim como, alguns estudos também têm abordado a utilização de índices de variabilidade da frequência cardíaca. Portanto, a proposta do presente estudo é investigar a influência da aplicação do treinamento de periodização, utilizando o modelo de cargas seletivas, sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), bem como sobre os níveis dos marcadores endógenos de estresse em jogadores alto rendimento de voleibol e basquetebol (N=52). O protocolo experimental consistirá de avaliação da VFC por meio da análise espectral das séries temporais oriundas dos intervalos R-R em decúbito dorsal e durante o teste de inclinação (tilt test), enquanto que a quantificação dos marcadores de estresse será realizada por meio da análise das concentrações plasmáticas de catecolaminas, cortisol, testosterona e diidrotestosterona. Todos os protocolos serão realizados antes e após um período de competição. (AU)

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