Avaliação técnica e gerencial dos serviços de hemoterapia da região de abrangência do Hemocentro de Ribeirão Preto

• Processo: 00/01854-3
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2001
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2003
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Dimas Tadeu Covas
• Beneficiário: Dimas Tadeu Covas
• Instituição Sede: Hemocentro de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (HCMRP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Instituição parceira: Secretaria de Estado da Saúde (São Paulo - Estado)
• Município: São Paulo
• Assunto(s): Hematologia Serviço de hemoterapia Vigilância sanitária de serviços de saúde Garantia da qualidade dos cuidados de saúde Políticas públicas Ribeirão Preto (SP)
• Publicação FAPESP: https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Pesquisa...publicas_146_121_121.pdf

Resumo

A HemoRede SP (Sistema Estadual de Sangue e Hemoderivados) constitui-se de 5 hemocentros públicos (1 na capital e 4 no interior) que coordenam uma rede capilar de serviços de hemoterapia. O Hemocentro de Ribeirão Preto, através da sua rede de 13 unidades, atende diretamente 110 serviços de hemoterapia (agências transfusionais) que são responsáveis pelo atendimento hemoterápico de 174 municípios das regiões de Franca, Ribeirão Preto, Barretos, Araraquara, Jales, Fernandópolis, Santa Fé do Sul, Araçatuba e Presidente Prudente. Embora a qualidade do sangue fornecido seja controlada com os mesmos padrões dos países desenvolvidos (o Hemocentro de Ribeirão Preto recebeu recentemente a certificação ISO 9002) e os serviços de hemoterapia sejam regularmente inspecionados pela Vigilância Sanitária, pouco se conhece a respeito da qualidade técnica e gerencial destes serviços, visto que não existem instrumentos adequados para a realização desta tarefa. Portanto, a qualidade da atividade hemoterápica realizada na ponta do sistema não é conhecida. Conhecer esta realidade é fundamental tanto para a formulação de políticas públicas para o setor, como para permitir a melhoria da qualidade da área de hemoterapia. (AU)