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Avaliação de mutações no gene c-kit em melanoma acral-lentiginoso

Processo: 12/11513-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Gilles Landman
Beneficiário:Gilles Landman
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Edna Sadayo Miazato Iwamura
Assunto(s):Neoplasias cutâneas  Melanoma  Proliferação celular  Mutação  Amplificação de genes  Extração de DNA  Análise de sequência de DNA 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:c-KIT | Melanoma Acral-Lentiginoso | mutação | Genética de melanoma

Resumo

O melanoma é uma neoplasia cutânea que surge da transformação maligna dos melanócitos e que apresenta comportamento agressivo. O tipo acral-lentiginoso (ALM) é caracterizado pela baixa sobrevida, afeta áreas menos expostas a radiação solar, como planta dos pés, palma das mãos e região subungueal, e acomete principalmente indivíduos asiáticos, hispânicos e afro-descendentes. Diversas mutações acompanham o crescimento e progressão das neoplasias e a presença de diferentes clones em um mesmo tumor parece caracterizar sua agressividade. O gene c-kit codifica um receptor de tirosina quinase que quando ativado por seu ligante desencadeia uma série de vias de sinalização relacionadas ao crescimento e proliferação celular. Mutações neste gene já foram encontradas em diversos tumores incluindo GIST e algumas leucemias. Em melanomas o sucesso do uso de terapias com inibidores de quinases parece estar associada à presença de mutações em c-kit. O objetivo deste estudo é identificar em amostras de ALM mutações no gene c-kit em diferentes áreas do mesmo tumor para assim caracterizar a heterogeniedade tumoral. Serão utilizadas 50 amostras emblocadas em parafina de ALM de pacientes do Hospital São Paulo entre 1996 a 2011. Serão selecionadas quatro áreas distintas de cada tumor para extração do DNA. Em seguida será realizada amplificação e sequenciamento dos exons 11, 13 e 17 do gene KIT. Quando possível será feita a correlação com dados histopatológicos e clínicos. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
COMODO-NAVARRO, ANDREIA NEVES; FERNANDES, MARIANA; BARCELOS, DENISE; LOPES CARAPETO, FERNANDO CINTRA; GUIMARAES, DAIANE PEREIRA; MORAES, LAIS DE SOUSA; CERUTTI, JANETE; MIAZATO IWAMURA, EDNA SADAYO; LANDMAN, GILLES. Intratumor Heterogeneity of KIT Gene Mutations in Acral Lentiginous Melanoma. AMERICAN JOURNAL OF DERMATOPATHOLOGY, v. 42, n. 4, p. 265-271, . (12/11513-6)