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Uma Paris dos trópicos? Perspectivas da europeização do Rio de Janeiro na primeira metade dos Oitocentos

Processo: 12/24674-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2014
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Jean Marcel Carvalho França
Beneficiário:Jean Marcel Carvalho França
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Assunto(s):História do Brasil Império  Polícia  Medicina  Viajantes  Estrangeiro  Rio de Janeiro  Século XIX  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Europeização | Medicina | Polícia | Rio de Janeiro | Século XIX | Viajantes Estrangeiros | História do Brasil Império

Resumo

Com o desembarque da corte portuguesa no Rio de Janeiro, em 1808, tornou-se necessário assegurar o funcionamento da monarquia lusitana em terras brasileiras. Constituir um novo império no Brasil significava dotar a cidade do Rio de Janeiro, escolhida como sede da monarquia, de contornos um pouco mais europeizados, tendo em vista a precariedade da urbe encontrada pela casa de Bragança. Durante a primeira metade do século XIX, entre as instituições fundadas no Rio de Janeiro com a finalidade de "civilizar" a cidade e seus habitantes, destacam-se a Intendência Geral de Polícia da Corte e a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro, instituições cujos registros legaram a imagem de uma cidade cada vez mais civilizada. No entanto, esta perspectiva de um Rio de Janeiro em processo de modernização não foi a única construída pelos homens oitocentistas. Isso porque alguns viajantes estrangeiros, em suas narrativas de viagem, destacaram em detalhes a imagem de uma urbe de aspectos predominantemente coloniais e atrasados. Diante deste quadro, proponho analisar os discursos policial, médico-higiênico e dos viajantes estrangeiros com o objetivo principal de mapear a convivência de diferentes perspectivas da europeização do Rio de Janeiro construídas por aqueles que viveram ou passaram pela cidade durante a primeira metade do Oitocentos. (AU)

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