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Myenteric denervation in gastric carcinogenesis: differential modulation of nitric oxide and annexin-A1

Processo: 12/23275-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Cristiane Damas Gil
Beneficiário:Cristiane Damas Gil
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Imuno-histoquímica  Inflamação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:benzalkonium chloride | Immunohistochemistry | inflammation | lipocortin-1 | nitric oxide synthase | N-methyl-N-nitro-N-nitrosoguanidine | Imunohistoquímica

Resumo

Esse estudo avaliou as propriedades das sintases de óxido nítrico (NOS) endógenas e anexina-A1 (ANXA1) e verificou como essas proteínas podem ser exploradas em modelo de carcinogênese gástrica induzida pelo N-metil-N'-nitro-N-nitrosoguanidina (MNNG) e desnervação mioentérica. Ratos Wistar machos foram tratados com MNNG e/ou aminoguanidina (AG) por 20 semanas. Em outro conjunto de experimentos, ratos com estômagos desnervados ou não foram tratados com MNNG ou água por 28 semanas. Fragmentos da região pilórica do estômago foram processados para histopatologia, atividade das NOS e, imunohistoquímica para estudo da expressão de NOS constitutivas (cNOS) e induzida (iNOS) e sua associação com a expressão da ANXA1. A inibição de NO pela AG aumentou o percentual de animais com tumores (~29%) comparados com os grupos MNNG não tratados (~4%). A desnervação mioentérica não alterou a atividade das NOS. A atividade das cNOS foi significativamente maior nos estômagos não desnervados e desnervados, com ou sem lesões (P<0,001), comparada à atividade da iNOS (P<0,01), dados também confirmados pela imunohistoquímica. Ainda, a atividade das cNOS nos estômagos normais e nas áreas fora das lesões gástricas foi consideravelmente mais alta do que no interior da lesão (P<0,01). As análises densitométricas da expressão de ANXA1 nos estômagos não desnervados e desnervados demonstraram sua modulação nas células epiteliais e inflamatórias (mastócitos e neutrófilos), com alterações significativas associadas ao desenvolvimento das lesões gástricas e à desnervação mioentérica. Em conclusão, NO protege contra o desenvolvimento de adenocarcinomas gástricos. O padrão de expressão da ANXA1 não foi associado com a atividade ou expressão das NOS, sugerindo que essas proteínas atuam em diferentes caminhos nos tumores gástricos. (AU)

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