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Estabelecimento de culturas de células de tumores de supra-renal humana para o estudo de expressão gênica, sinalização, proliferação e morte celular

Processo: 05/04591-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Claudimara Ferini Pacicco Lotfi
Beneficiário:Claudimara Ferini Pacicco Lotfi
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias  Expressão gênica  Apoptose  Células tumorais cultivadas  Tumor de resto suprarrenal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Expressao Genica | Morte Celular | Proliferacao Celular | Sinalizacao Celular | Tumor De Supra-Renal | Neoplasias

Resumo

O desenvolvimento de modelos in vitro tem sido uma alternativa atraente para o estudo da glândula supra-renal, e vários sistemas têm sido investigados, como culturas primárias de glândulas normais e de tumores de rato ou de bovino, linhagens tumorais de camundongo ou humana ou ainda células imortalizadas de roedores. Dentre os vários sistemas propostos os que são mais utilizados como sistemas modelos para o estudo da supra-renal humana são as linhagens tumorais SW-13 e NCI-H295 e de camundongo a linhagem Y1. Essas linhagens celulares têm valor considerável no estudo do controle dos mecanismos moleculares e bioquímicos da esteroidogênese, no entanto, apresentam limitações como modelos principalmente para estudo da expressão gênica de tumores adrenais humanos. Tumores do córtex da supra-renal são achados acidentais freqüentes em 3-7% da população em geral, mas somente uma pequena proporção desses tumores causa alterações endócrinas e menos que 5% são malignos. Em média carcinomas adrenocorticais são diagnosticados tardiamente apresentando metástases ocultas e disseminadas, cujo prognóstico é pobre e com taxa de sobrevivência de 20% em cinco anos. O alto número de alterações cromossômicas e a alteração da expressão gênica observados nesses tumores sugerem que cada tumor é, potencialmente, distinto de todos os outros tumores, tanto do ponto de vista molecular como clínico. Apesar dos progressos obtidos a compreensão da biologia dos tumores adrenocorticais é ainda incompleta. Comparativamente, a grande maioria dos trabalhos publicados utiliza carcinomas de modelos animais ou linhagens de células tumorais, mas poucos são os trabalhos que utilizam como modelo cultura primária e/ou estabelecida de tumores humanos... (AU)

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