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Avaliação da proteína C reativa como marcador inflamatório no pênfigo foliáceo e na piodermite superficial caninos e a determinação de seu potencial para monitoração terapêutica

Processo: 13/16216-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Larsson
Beneficiário:Carlos Eduardo Larsson
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Clínica veterinária  Dermatopatias  Doenças autoimunes  Pênfigo  Pioderma  Proteína C-reativa  Marcadores inflamatórios  Cães 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | Pênfigo foliáceo | Piodermite Superficial | Proteína C Reativa | Clínica Veterinária

Resumo

O pênfigo de Cazenave simile inclui-se em um grupo de dermatoses autoimunes vésico-bolhosas da pele e mucosas reconhecido em alguns mamíferos, incluíndo os cães. Muitos autores acreditam que o pênfigo foliáceo (PF) é a dermatopatia autoimune mais frequentemente observada em caninos e felinos. Muitas podem ser as enfermidades caninas que devem ser incluídas no diagnóstico diferencial do pênfigo foliáceo, principalmente, a piodermite superficial (PS). A Proteína C Reativa (PCr) é conhecida como a principal proteína de fase aguda em cães. Nesses espécimes, a elevação da PCr tem sido observada em ampla variedade de condições mórbidas. A determinação da PCr tem sido proposta como um marcador inflamatório de algumas doenças autoimunes. Diante da grande magnitude de ocorrência de casos de pênfigo foliáceo e piodermite superficial em cães na clínica dermatológica, cada vez mais frequente, busca-se identificar outras ferramentas que possibilitem estabelecer o diagnóstico diferencial entre as duas entidades nosológicas e, principalmente, visa-se determinar, de modo rápido, menos invasivo, a resposta ao tratamento, as evidencias de recidiva em curso e até de prognose. Objetivos: determinar a concentração da Proteína C Reativa em cães com pênfigo foliáceo frente a animais com piodermite superficial, a eventual redução após a interposição de terapia e, portanto, avaliar se a PCr pode ser utilizada como marcador inflamatório de valia em casos de pênfigo foliáceo. Animais: serão utilizados 10 animais com pênfigo foliáceo (PF), 20 animais com piodermite superficial (PS) e 30 cães hígidos. Procedimento: estabelecido o diagnóstico de PF ou de PS, os cães serão submetidos ao tratamento específico para cada uma das condições mórbidas. Após o início da terapia, os animais serão acompanhados clinica e laboratorialmente por período de noventa dias. A avaliação de PCr será realizada aos quinze, trinta, sessenta e noventa dias após o início do tratamento, momentos esses em que cotejar-se-a os valores obtidos com a evolução clínica do processo. Nos animais hígidos, considerados no grupo controle, a concentração de PCr será realizada nos momentos zero, trinta, sessenta e noventa dias.Resultados: pressupõe-se evidenciar concentrações elevadas de PCr nos animais penfigosos perante a caninos acometidos pela PS quando do estabelecimento do diagnóstico e sua redução ao longo da terapia. (AU)

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